António Guterres elegeu a guerra na Síria
como a sua grande prioridade como secretário-geral da ONU, um conflito
que representa “uma ameaça à segurança de todos”, disse na primeira entrevista desde que foi eleito.
A guerra “tornou-se não apenas uma tragédia para os sírios, mas uma grande ameaça para a estabilidade da região e uma ameaça à segurança de toda a gente, em todo o lado”, disse no sábado (15/10). “É do interesse de todos que nos juntemos para pôr fim a esta guerra”, acrescentou.
Guterres, que substitui Ban Ki-moon em janeiro, disse estar ciente dos desafios que as Nações Unidas enfrentam nesta questão, mas enfatizou que não se vai a tornar “o líder do mundo” e que o cargo que vai assumir requer um trabalho “humilde”.
O secretário-geral da ONU, disse, “deve trabalhar como um congregador, um facilitador, um mediador, um construtor de pontes, um intermediário honesto e tentar unir as pessoas”, afirmou à imprensa.
Alertou ainda para a “multiplicação de novos conflitos” com “ligações ao terrorismo global” e disse que o seu desejo é promover uma “onda de diplomacia para a paz”.
A prevenção contra as guerras foi, aliás, o principal motivo que o levou a candidatar-se a este cargo. O trabalho que fez como Alto-comissário para os Refugiados foi “fantástico” para ele, apesar de ter-lhe causado “enorme frustração” pois “muito mais importante que proteger refugiados é fazer a prevenção para evitar as causas geradoras destes refugiados, é garantir que a prevenção prevaleça”.
A guerra “tornou-se não apenas uma tragédia para os sírios, mas uma grande ameaça para a estabilidade da região e uma ameaça à segurança de toda a gente, em todo o lado”, disse no sábado (15/10). “É do interesse de todos que nos juntemos para pôr fim a esta guerra”, acrescentou.
Guterres, que substitui Ban Ki-moon em janeiro, disse estar ciente dos desafios que as Nações Unidas enfrentam nesta questão, mas enfatizou que não se vai a tornar “o líder do mundo” e que o cargo que vai assumir requer um trabalho “humilde”.
O secretário-geral da ONU, disse, “deve trabalhar como um congregador, um facilitador, um mediador, um construtor de pontes, um intermediário honesto e tentar unir as pessoas”, afirmou à imprensa.
Alertou ainda para a “multiplicação de novos conflitos” com “ligações ao terrorismo global” e disse que o seu desejo é promover uma “onda de diplomacia para a paz”.
A prevenção contra as guerras foi, aliás, o principal motivo que o levou a candidatar-se a este cargo. O trabalho que fez como Alto-comissário para os Refugiados foi “fantástico” para ele, apesar de ter-lhe causado “enorme frustração” pois “muito mais importante que proteger refugiados é fazer a prevenção para evitar as causas geradoras destes refugiados, é garantir que a prevenção prevaleça”.
Isto, claro, requer uma dimensão política e como Alto-comissário para os Refugiados eu tinha de ser estritamente não político. Foi aí que senti que tinha a obrigação de pôr todas as experiências que tive na vida ao serviço daqueles que tentam evitar os trágicos níveis de sofrimento que estamos a verificar no mundo de hoje”, explicou.
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