quarta-feira, 21 de novembro de 2018

SUGESTÃO A BOLSONARO

Nesta manhã chuvosa e fria de inverno, embora seja primavera aqui da minha cidade Barra do Piraí, sinto-me imbuído de um sentimento contemplativo, embora  um pouco depressivo, ao abrir a internet e deparar com tanto ódio entre a grande maioria dos internautas, inclusive de alguns que até conheço e com os quais até tenho boas relações de amizade e que nem pensava serem tão desinformados em política. São até pessoas boas, bons chefes de família, honestos e de grande coração, mas que, por motivos diversos, talvez por influência do sistema econômico, cultural e social em que vivem, não conseguem enxergar o que se passa à sua volta. Por isso, pela idade e experiência de vida que nestes longos anos adquiri, sinto-me na obrigação humana de tentar fazer alguma coisa por eles...
Sei que todos vocês  e todos esses mais de cem milhões de brasileiros e brasileiras que votaram no sr. Jair Bolsonaro, estão ansiosos pelo pontapé inicial de seu governo e que muitos deles, devido às suas declarações preliminares à imprensa, sobre seu plano de governo, já começam a sentir desconfiança de suas propostas eleitorais!
Eu, que votei em Ciro Gomes no primeiro turno e em Haddad no segundo, sugeri a estes, que se eleitos, fizessem um governo sem ódio, e sem retaliações, mas com a participação de todos os brasileiros, agora estou preocupado com este clima de ódio, vindo da ala mais extremista da direita, que usando os meios midiáticos continua atacando com palavras depreciativas de baixo calão e agressividade os militantes petistas. 
Mediante tal clima de guerra psicológica, quero fazer um pedido ao sr. Jair Bolsonaro.  Sr. presidente, o sr. que depois do atentado à sua vida deve ter amadurecido e revisto suas propostas para tornar o Brasil um país para "Todos"!
Um país sem "ódio e sem miséria", ouça o que vou pedir-lhe!!!
Pare com essa de dar carta branca para seus ministros, pois muitos deles não se identificam com os interesses e necessidades de nosso povo, sempre defendendo os interesses das grandes multinacionais privadas, enquanto deveriam estar preocupados com os milhões de criancinhas desnutridas! Ou mesmo com os milhões da classe média como eu, que não aguentam mais suportar a mordida do Leão.  Se o sr. seguir este conselho, pode crer, daqui a quatro anos deixará o planalto carregado nos braços do povo brasileiro, acabando com esta minha pouca depressão e tornando-me ainda mais contemplativo perante um Brasil mais  brasileiro na natureza, na paz e na fraternidade! Sem essa de esquerda ou direita!!! 
Quem sabe não surgirá aí a volta do império luso-brasileiro, de Pedro Teixeira, de Anchieta, de Nóbrega, Felipe Camarão, Araribóia e tantos outros luso brasileiros daqueles dois primeiros séculos de nossa história-comum, que lutaram bravamente nos campos de Guararapes, de Cunhaú, no rio Amazonas e em tantos palcos de guerra deste país para que o Brasil fosse este país de demissões continentais de que este povo bom, integracionista e pacífico ainda se orgulha, apesar do assédio separatista de esquerda e de direita que vem sofrendo há mais de 500 anos.
Então? Vamos pensar nisso? Guerra só é interessante para os fabricantes de armas!!!!!!!!!!!!!!

JPL

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Proclamação da República do Brasil


Participantes

Deodoro da Fonseca
Quintino Bocaiuva
Benjamin Constant
Ruy Barbosa
Campos Sales
Floriano Peixoto
Localização
Rio de Janeiro,  Brasil
Data
15 de novembro de 1889 (128 anos)

Resultado

Extinção do Império do Brasil, banimento da família imperial brasileira e dos principais políticos favoráveis à monarquia constitucional parlamentarista e criação do Governo Provisório republicano.


A Proclamação da República Brasileira foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo e deportando o então chefe de estado, imperador D. Pedro II.

A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo provisório republicano, que se tornaria a Primeira República Brasileira.
De monarquia a república, de golpe em golpe, o Brasil até hoje ainda não conseguiu afirmar-se como uma nação independente e soberana.  

Tendo tudo para isso; riquezas naturais, clima privilegiado, unidade nacional e um povo pacífico e trabalhador( não confundir com a campanha difamadora da mídia e das elites dirigentes e agora das próprias seitas que se multiplicam pelo país afora, que outra coisa não pregam senão violência e complexos de inferioridade e obscurantismo). O povo e o tipo de colonização são a causa  de todo este atraso segundo as elites republicanas! A solução para estes republicanos de hoje é o liberalismo de Adam Smith, sem se aperceberem que este liberalismo está levando o mundo ao desemprego, à  fome, e à guerra.  A aposta para resolver este flagelo agora está no socialismo.  Mas o Brasil, desde a Revolução Industrial aposta neste modelo imposto pelos britânicos e continuado pelos americanos do norte.  
D. Pedro II, em verdade, foi expulso para a França porque era mais simpático aos liberais franceses.   

Agora, com a ascensão do modelo socialista no quadro da Economia Global, apesar da enorme pressão dos países capitalistas, que se dizem defender o Ocidente e a liberdade de expressão, o Brasil poderá achar uma brecha e tornar-se uma República Socialista, onde seu povo possa finalmente participar dos frutos de seu trabalho dignamente sem precisar viver de esmolas ou caridade e conquistar finalmente sua já tão demorada independência        

JPL

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

China irá lançar Tianzhou-2 para a sua nova estação espacial

A China revelou a sequência inicial de voos que farão parte da sua terceira fase de exploração espacial tripulada.
Esta terceira fase integra a construção da sua estação espacial modular TG Tiangong, cujo primeiro módulo será lançado em 2018 ou provavelmente em 2019. Este será o módulo Tianhe que será colocado em órbita por um foguetão CZ-5B Chang Zheng-2B a partir do Complexo de Lançamento LC 101 do Centro de Lançamentos Espaciais de Wenchang, Hainan.

O Tianhe terá uma massa de cerca de 22.000 kg, tendo um comprimento de 19,1 metros e um diâmetro máximo de 4,2 metros. O módulo será colocado numa órbita com uma altitude média de 400 km e uma inclinação orbital de 42,5º.
Uma vez operacional em órbita, o Tianhe irá aguardar a chegada do segundo veículo de carga que a China irá lançar desde Wenchang. O lançamento será levado a cabo por um foguetão CZ-7 Chang Zheng-7 a partir do Complexo de Lançamento LC201. O TZ-2 Tianzhou-2 irá transportar mantimentos e combustível que serão utilizados pelo Tianhe e pela tripulação que será lançada a bordo da próxima missão espacial tripulada da China.

Já durante a missão SZ-11 Shenzhou-11 que acoplou com a estação espacial TG-2 Tiangong-2, os especialistas espaciais Chineses referiram que esta somente seria ocupada por uma tripulação. Brevemente, a estação TG-2 será utilizada para uma série de ensaios em órbita com o veículo de carga TZ-1 Tianzhou-1 cujo lançamento está previsto para ter lugar às 1020UTC do dia 23 de Abril. O TZ-1 será colocado em órbita pelo foguetão CZ-7 Chang Zheng-7 (Y2) a partir de Wenchang.

Os veículos de carga Tianzhou têm uma massa de cerca de 13.000 kg, com um comprimento de 9 metros e um diâmetro máximo de 3,35 metros. A sua capacidade de carga é de cerca de 6.000 kg.

Não se sabe nesta altura a data do lançamento da missão espacial SZ-12 Shenzhou-12, mas sabe-se que este será o terceiro lançamento na sequência inicial da terceira fase do programa espacial tripulado da China. Lançada a partir do Centro de Lançamento de satélites de Jiuquan pelo foguetão CZ-2F Chang Zheng-2F/G (Y12), a SZ-12 será possivelmente tripulada por três elementos e muito possivelmente poderá ser comandada por uma mulher.
A acoplagem da SZ-12 com o complexo Tianhe / Tianzhou-2 irá dar início a uma permanência quase regular da China em órbita terrestre.

PANORAMA DO PROGRAMA ESPACIAL CHINÊS

Programa espacial chinês


O programa espacial chinês, nome dado ao programa tecnológico de exploração do espaço da República Popular da China, que teve início em 1956, através da cooperação em ciência, tecnologia espacial e desenvolvimento de foguetes do governo comunista da República Popular da China com a então União Soviética. É um dos programas espaciais de maior expansão e é coordenado pela Administração Espacial Nacional da China, a agência espacial chinesa.

Início

Durante a cordial relação entre as duas nações durante os anos 1950, a União Soviética se engajou num programa de transferência de tecnologia à China, no qual treinaram estudantes chineses a construírem um protótipo de foguete. Em 1956, o cientista Tsien Hsue-Shen propôs e obteve apoio do governo de Mao Tse Tung para um programa pioneiro de mísseis balísticos, do qual se tornou diretor. O plano apresentado, chamado de Plano de Doze Anos para o desenvolvimento de uma tecnologia espacial chinesa, visava o desenvolvimento do projeto de um satélite, a ser colocado em órbita em 1959.
Com o rompimento de relações entre os dois países em 1960, a URSS retirou seu apoio e a transferência de tecnologia, mas a comunidade científica chinesa prosseguiu de maneira independente e lançou seu primeiro foguete em fins daquele ano.

Com o desenvolvimento do foguete Longa Marcha na década de 1960, baseado em tecnologia soviética, a China colocou em órbita seu primeiro satélite em 1970, chamado Dong Fang Hong I (O Oriente é Vermelho I), tornando-se a quinta nação do mundo - após URSS, EUA, França e Japão - a colocar um satélite na órbita da Terra, o primeiro de uma série de 55 que seriam lançados nas décadas seguintes.
A partir de 1985, o desenvolvimento das séries seguintes de foguetes Longa Marcha permitiu ao país iniciar um programa de lançamentos comerciais ao espaço, tendo, deste então, lançado mais de trinta satélites para países da Ásia e da Europa. Os Estados Unidos sempre se mantiveram resistentes e contrários ao uso de foguetes chineses para lançamento de satélites da indústria americana devido ao medo de transferência tecnológica vital e em 2000 estabeleceu um embargo ao país nesta área.

Organização

A Administração Espacial Nacional da China é o equivalente chinês da NASA, responsável pelos lançamentos e pelo programa espacial do país. Duas outras empresas estatais de tecnologia de ponta fabricam o foguete Longa Marcha e os satélites chineses, mas é interesse do governo torná-las corporações privadas a exemplo das empresas aeroespaciais do oeste.
Quatro bases de lançamento estão em operação no território chinês: os Centros de Lançamentos de Satélite de Jiuquan (de onde partiram as missões tripuladas), Xichang, Taiyuan e Wenchang, todas subordinadas à AENC.

Programa espacial tripulado

O programa teve início em 1968, fundado pelo cientista Tsien Hsue-Shen do Centro de Pesquisa Médica de Voos Espaciais. O Projeto 714 esperava colocar dois astronautas no espaço em 1973, com a seleção de 19 pilotos para os treinamentos, mas acabou sendo cancelado por falta de fundos em maio de 1972, além de discordância sobre prioridades na política interna da Revolução Cultural.
Em 1992, a nova política do governo deu o sinal verde e produziu fundos para o novo Projeto 921, que se destinava novamente a enviar naves tripuladas ao espaço. O Programa Shenzhou teve quatro primeiros voos de teste feitos em naves não-tripuladas, entre 1999 e 2002, alguns deles levando cobaias animais e vegetais à órbita terrestre, até a bem sucedida missão Shenzhou 5, que em

15 de outubro de 2003 colocou em órbita o taikonauta Yang Liwei por 21 horas, tornando a China a terceira nação a levar um homem ao espaço, com a missão Shenzhou 6, com dois astronautas, a seguindo em 2005. Quatro novas missões estão programadas para breve, com a utilização de tripulações múltiplas de taikonautas, passeios no espaço e acoplagem de naves.

A República Popular da China inicialmente desenhou suas naves com mecanismos de acoplagem apropriados para a Estação Espacial Internacional e construiu seus centros de lançamento em latitudes próprias para facilitar esta acoplagem. Com o sucesso da Shenzhou 5, os chineses formalmente solicitaram adesão ao programa da ISS mas tiveram a oposição vigorosa dos Estados Unidos a esta pretensão, resultando disso o anúncio pelo governo chinês de sua intenção em construir sua própria estação espacial e de estabelecer programas conjuntos com a Rússia e a União Europeia.
Em setembro de 2006, o chefe da agência espacial russa Anatoli Perminov, anunciou que a China deverá participar do projeto russo de enviar uma sonda a uma das duas luas de Marte, Phobos, com a missão de recolher e trazer de volta à Terra amostras do solo do satélite e também do planeta Marte.

Missões realizadas

  • Shenzhou 1 - 19 de novembro de 1999 - teste não-tripulado
  • Shenzhou 2 - 9 de janeiro de 2001 - teste com cobaias animais e vegetais
  • Shenzhou 3 - 25 de março de 2002 - teste com boneco com o mesmo peso de um humano adulto
  • Shenzhou 4 - 29 de dezembro de 2002 - teste com boneco com o mesmo peso de um humano adulto, experiências científicas automatizadas
  • Shenzhou 5 - 15 de outubro de 2003 - primeiro voo tripulado ao espaço, taikonauta Yang Liwei
  • Shenzhou 6 - 12 de outubro de 2005 - segundo voo tripulado, voo duplo, taikonautas Fei Junlong e Nie Haisheng
  • Shenzhou 7 - 25 de setembro de 2008, tripulação: Zhai Zhigang, Liu Boming e Jing Haipeng. Zhai Zhigang tornou-se o primeiro chinês a caminhar no espaço(AEV)
  • Shenzhou 8 - missão não-tripulada,colocada em órbita para o encontro e acoplagem com a Tiangong 1
  • Shenzhou 9 - 16 de junho de 2012, tripulação: Jing Haipeng, Liu Wang e Liu Yang a primeira chinesa no espaço, para acoplagem e experiências com a Tiangong 1
  • Shenzhou 10 - 11 de junho de 2013,tripulação: Nie Haisheng, Zhang Xiaoguang e Wang Yaping a segunda chinesa no espaço, para acoplagem e experiências com a Tiangong 1

Planos futuros

Em dezembro de 2004 o governo chinês anunciou a implementação de seu projeto lunar não-tripulado, que consiste em três fases: a viagem até o satélite e um voo orbital na Lua, a alunissagem propriamente dita e o retorno da sonda trazendo amostras do solo, com as três fases sendo realizadas entre 2007 e 2020.
Em novembro do ano seguinte, o comando do programa espacial tripulado anunciou seu projeto de construir uma base orbital e de enviar uma missão tripulada à Lua por volta de 2020 e de missões não-tripuladas a Marte entre 2014 e 2033, seguida por uma descida de chineses no planeta entre 2040 e 2060.

Programa espacial não-tripulado

Satélites científicos

  • KuaFu: um conjunto de três satélites projetados para monitorar o Sol e o clima espacial, com lançamento previsto para 2017.

Sondas espacias

  • Chang'e 1: foi uma sonda espacial chinesa , lançada em 24 de outubro de 2007 em direção em órbita lunar, como parte da primeira fase do Programa Chinês de Exploração Lunar.
  • Chang'e 2: foi uma sonda espacial chinesa , lançada em 1 de outubro de 2010, como parte da primeira fase do Programa Chinês de Exploração Lunar. A sonda entrou em órbita lunar a uma altitude de 100km da superfície da Lua. Após cumprir sua objetivo principal , a Chang'e 2 foi redirecionada para o Ponto de Lagrange Terra-Sol L2 , para testar os sistemas chineses de controle e rastreamento , fazendo da AENC a terceira agência espacial , depois da NASA e ESA , a atingir esse ponto no espaço. Ela entrou nessa órbita no dia 25 de Agosto de 2011 e saiu em abril de 2012 , a sonda deixou a órbita L2 em direção ao asteróide 4179 Toutatis , que foi sobrevoado com sucesso em dezembro de 2012. Este sobrevoo fez da China o quarto país do mundo a explorar diretamente um asteróide , depois dos Estados Unidos , a União Europeia e o Japão.
  • Chang'e 3: foi uma sonda espacial chinesa , lançada no dia 01 de dezembro de 2013[ como parte da segunda fase do Programa Chinês de Exploração Lunar. A sonda entrou em órbita lunar no dia 06 de dezembro e fez uma aterrissagem na Lua no dia 14 de dezembro , tornando a China o terceiro país do mundo a pousar uma sonda espacial na Lua depois da antiga União Soviética e o Estados Unidos. A sonda também levou o rover lunar chinês Yutu.




Missão - Shenzhou 11 

Shenzhou 11 foi uma missão espacial e o sexto voo tripulado do programa Shenzhou da República Popular da China, lançado em 16 de outubro de 2016 do Centro de Lançamentos de Satélites de Jiuquan. A nave acoplou-se com o laboratório espacial Tiangong 2, colocado em órbita em 15 de setembro, um mês antes. O principal objetivo da missão era transportar dois taikonautas chineses ao laboratório para uma estadia de trinta dias usada para atividades científicas.

Tripulação

China Jing Haipeng comandante
China Chen Dong engenheiro de voo
A Shenzou 11 transportou apenas dois taikonautas ao invés dos três usados nas missões anteriores à Tiangong 1, de maneira a poder prorrogar os suprimentos e prolongar a estadia da tripulação no módulo espacial usando menos recursos, já que os sistemas de suporte à vida da estação não são renováveis.

Missão

A principal missão da nave Shenzou 11 no espaço foi o de fornecer transporte e dar apoio logístico à tripulação durante os seus trinta dias de trabalho dentro da Tiangong 2. Acoplada à estação, ela serviu de cápsula de descanso, local de alimentação e espaço para o sono dos taikonautas, nos intervalos de seu trabalho no módulo, já que ele é apenas uma estação de serviço e pesquisas, sem acomodações para os taikonautas.

Lançamento e acoplagem

A nave foi lançada ao espaço às 23:30 UTC de 16 de outubro (hora local:07:30 de 17 de outubro) do Centro de Jiuquan, no Deserto de Gobi, Mongólia Interior, no topo de um foguete Longa Marcha 2F. Dois dias depois, ela mudou de órbita cinco vezes até estacionar a cerca de 52 km atrás do módulo Tiangong, procedendo a uma acoplagem automática da nave com a estação, feita às 19:24 UTC de 18 de outubro, a uma altitude de 393 km. Quatro desacelerações para ajuste de rota final foram feitos às distâncias de 5 km, 400 m, 200 m e 30 metros entre a nave e a estação.

Desacoplagem e pouso

A espaçonave permaneceu acoplada ao módulo por cerca de trinta dias, o período da missão científica dos taikonautas na Tiagong 2 é a mais longa permanência de chineses no espaço, iniciando seu retorno em 18 de novembro de 2016, quando desacoplou-se do módulo e iniciou sua viagem de volta à Terra pousando em segurança na Bandeira de Siziwang, Mongólia Interior, às 14:15 hora local.

 




quarta-feira, 7 de novembro de 2018

10 razões para não acolhermos refugiados

Querido Guilherme respeito muito sua opinião e aprendi muito com seu comentário, mas tenho uma dúvida sobre este importante assunto. Por quê toda  esta balbúrdia migratória? Será que se os países capitalistas não se intrometessem e escravizassem  estes países, durante séculos até hoje, estaríamos assistindo a toda esta tragédia humana de crianças  e adultos? Agora, observando todos esses movimentos, observamos que os países socialistas estão a salvo dessa tragédia e crescem sem parar. E os países capitalistas e colonialistas como Inglaterra, França, Portugal, Espanha e agora EUA, estão em acelerada decadência. 
Nesse jogo de braço entre capitalismo e socialismo, Portugal e Brasil,  com sua cultura Universal  e Integracionista, mesmo não assumida, ainda podem contribuir para minimizar o sofrimento de tantos inocentes, que por desinformação cultural,  política ou até mesmo por burrice continuam com a cabeça entupida de minhocas. 
Matéria ainda em construção...      

JPL

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

PRESIDENTE DO IRÃ DISSE HOJE QUE SEU PAÍS" DERROTARÁ COM ORGULHO" AS SANÇÕES AMERICANAS

O segundo pacote das sansões entram hoje em vigor contra o Irã, penalizando a venda de petróleo e as transações financeiras iranianas com o Banco Central.

Numa reunião com funcionários do Ministério da Economia o presidente Rouhani assumiu um discurso  desafiador para com os EUA. O Presidente garantiu que, apesar dos Estados Unidos quererem reduzir as exportações de petróleo a zero, o país “"continuará a vendendo" o seu petróleo.

Depois de abandonar o pacto nuclear, em maio passado, o Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que os Estados Unidos iriam mais uma vez impor sanções ao Irão de forma unilateral. A Administração iraniana deveria também submter seu programa nuclear à fiscalização das Nações Unidas e parar com a política de apoio a grupos extremistas.  

O acordo de 2015 previa o levantamento de maior parte das sanções econômicas e financeiras aplicadas ao Irão, em troca da abertura do programa nuclear do Irã à  fiscalização das Nações Unidas. As políticas do Irã na região, especialmente o apoio dado a grupos extremistas e o programa de mísseis balísticos também deveriam parar.

O Irã garante que tem cumprido com o acordo nuclear que estabeleceu com os Estados Unidos no mandato de Barack Obama, e apela à Agência Internacional de Energia Atômica para confirmar o seu compromisso.

No entanto, os outros países signatários - Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha - estão tentando combater as sanções. Washngton já anunciou que isentará temporariamente oito países da proibição da compra de petróleo iraniano.

Rouhani advoga que os EUA hoje estão “isolados”, já que a maioria dos países do Mundo rejeita sanções e apoia o acordo nuclear de 2015. Qualificou a atual situação como uma "guerra econômica" e denunciou as políticas dos EUA, sublinhando que procuram "simplesmente pressionar a população".

"Não somos os únicos que estão zangados com as políticas dos EUA, até empresas e governos europeus estão com raiva deles", acrescentou.

No encontro, Rouhani disse que "entre os setores econômicos do país, o Ministério da Economia está na vanguarda dessa resistência e luta contra as conspirações dos Estados Unidos".

"Com a ajuda e a unidade do povo, devemos fazer os americanos entenderem que não podem falar com a grande nação iraniana com a linguagem de pressão e sanções, eles têm que ser punidos pela história", afirmou.

 IRÃ EM EXERCÍCIOS MILITARES

O Irã iniciou esta segunda-feira exercícios militares de defesa aérea. A televisão estatal iraniana transmitiu imagens de sistemas de defesa e baterias antiaéreas durante manobras militares que vão se prolongar até terça-feira, numa vasta região do norte do país.

O general iraniano Habibillah Sayyari disse que tanto o exército nacional como a Guarda Revolucionária estão participando dos exercícios e que toda a munição usada é produzida no Irã.

Milhares de iranianos concentraram-se neste domingo  em Teerã para festejar mais um aniversário da tomada da embaixada dos Estados Unidos, no auge da Revolução Islâmica de 1979. A manifestação, que reeditou o grito de “morte à América”, teve sobretudo por alvo as sanções ressuscitadas pela Administração Trump. A televisão estatal Hispantv afirmou que milhões de iranianos foram  mobilizados para os protestos contra Washington.

Aos juramentos de fidelidade ao Guia Supremo do Irã, o ayatollah Ali Khamenei, somaram-se gritos de “morte à América”, além de bandeiras dos Estados Unidos e pelo menos uma efígie do simbólico Uncle Sam foram reduzidas a cinzas. Foram ainda queimadas fotografias do 45.º Presidente norte-americano às portas da embaixada.
 

domingo, 4 de novembro de 2018

Governo português condena ataque no Egito e reafirma "empenho na erradicação do terrorismo"


O Governo português condenou hoje o ataque terrorista de sexta-feira no Egito, reivindicado pelo grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico (EI), que provocou a morte de sete pessoas e reafirmou o "empenho na erradicação do terrorismo".

Também o Papa Francisco, se referiu ao atentado terrorista que há dois dias atingiu a Igreja Copta Ortodoxa, no Egito”, falando aos peregrinos desde a janela do apartamento pontifício, no Vaticano, onde presidiu à recitação da oração do ângelus.

Francisco rezou pelos sete peregrinos assassinados pelo simples fato de serem cristãos, pedindo a intercessão da “Maria Santíssima para consolar as famílias e toda a comunidade”, antes de rezar uma Ave-Maria com todos os peregrinos presentes na Praça de São Pedro.

O ataque contra um ônibus de peregrinos ocorreu nesta sexta-feira, na parte da tarde nas proximidades do Mosteiro de São Samuel, o mesmo local onde, em maio de 2017, 28 cristãos foram mortos num ataque semelhante.
O atentado foi reivindicado pelo Estado Islâmico.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Dia dos Fiéis Defuntos, Dia de Finados ou Dia dos Mortos é celebrado pela Igreja Católica no dia dois de novembro.


Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja Católica  dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

No ano de 998 depois de Cristo o abade Odilo de Cluny, pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigavam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos.

A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.

Tradição por religião

Cristianismo protestante

Após a Reforma Protestante, que começou em 1517 com Martim Lutero, a celebração do Dia de Finados foi fundida ao da Festa de Todos os Santos na Igreja Anglicana, mas posteriormente desmembrada em certas igrejas ligadas ao Movimento de Oxford no século XIX.

A observância da comemoração foi restaurada, todavia, em 1980, por meio da publicação do livro litúrgico The Alternative Service Book, o qual define a data como "festividade menor" intitulada "Comemoração dos Fiéis Defuntos.

Entre os protestantes mais antigos da Europa, a tradição foi mantida. Mesmo com a forte influência de Martinho Lutero não foi possível abolir sua celebração na Saxônia. Durante sua vida e, apesar da sanção oficializada pela Igreja Luterana, sua memória sobrevive fortemente no costume popular.

Em 1816, a Prússia introduziu uma nova data para a lembrança dos mortos, com feriado, entre os cidadãos luteranos, que era o Totensonntag, domingo dos Mortos, celebrado no último domingo antes do Advento.   Este costume foi mais tarde adotado também pelos protestantes alemães, ainda que não se tenha espalhado muito além das regiões de maioria luterana na Alemanha.
Para a Igreja Metodista, são santos todos os fiéis batizados, de modo que, no Dia de Todos os Santos, a congregação local honra e recorda seus membros falecidos.

Espiritismo

Para os espíritas, visitar o túmulo é a exteriorização da lembrança que se tem do espírito querido, é uma forma de manifestar a saudade, o respeito e o carinho, pois segundo consta nO Livro dos Espíritos, questão 320, a lembrança dedicada aos desencarnados os sensibiliza, conforme sua situação. Entretanto, nada há de solene comparando-se aos demais dias. Desde que realizada com boa intenção, sem ser apenas um compromisso social ou protocolar, desde que não se prenda a manifestações de desespero, de cobranças, de acusações, como ocorre em muitas situações, a visitação ao túmulo não é condenável, como nada o é no Espiritismo, apenas é conduzida à compreensão de forma lógica e racional. O espírito, ou alma, agora desencarnada, não se encontra no cemitério, e pode ser lembrada e homenageada através da prece em qualquer lugar. A prece proferida pelo coração, pelo sentimento, santifica a lembrança, e é sempre recebida com prazer e alegria pelo espírito desencarnado.
Em um contexto histórico, o codificador, Allan Kardec, indaga na questão 329: 

 ISLAMISMO A MORTE PARA OS MULÇUMANOS

Para nós, muçulmanos, Deus nos criou com um propósito nesta vida, que é adorá-Lo. Mas, como devemos adorá-Lo? 
Seguindo o caminho indicado por Ele, um caminho que trará a felicidade para o ser humano, tanto nesta vida como na outra, pois nosso Criador conhece como ninguém as criaturas por Ele criadas, sabendo, portanto, o que é melhor para elas. 

Dessa forma, Deus designou o ser humano como seu califa (gerente) aqui na Terra, para que pudesse usufruí-la e desenvolvê-la tendo como parâmetro este caminho indicado por Ele.

Diante disso, o muçulmano que é coerente com a mensagem do Islã, busca viver esta vida seguindo aquilo que agrada o Nosso Criador, afastando-se de tudo aquilo que o desagrada. 

Assim, quando se deparar com a morte, que alcançará a todos, sem exceção e sem atrasar nem adiantar um segundo sequer do momento destinado por Deus para cada pessoa, ele estará com um saldo positivo, ou seja, com suas boas ações superiores às suas más ações, para que possa merecer o Paraíso prometido por Ele para os crentes que buscam ser coerentes com a mensagem indicada por Deus, o Altíssimo.

Deus nos mostra e nos faz sentir esta realidade diariamente, através daquilo que os sábios muçulmanos chamaram de "morte pequena", que é o sono
Ao nos deitarmos e dormirmos, Deus está nos lembrando da morte, pois neste momento perdemos o controle da situação. 
Quando o sono nos alcança ficamos completamente vulneráveis, e somente despertamos pela anuência de Deus. Para o muçulmano coerente isto serve como um lembrete, procurando a cada noite fazer um balanço de como foi o seu dia a fim de verificar se agiu de acordo com o que agrada a Deus. Caso contrário, ele busca se arrepender do que fez de errado e aperfeiçoar suas ações no dia seguinte.

Por isso,  o muçulmano tem a consciência de que antes ele não era nada, e que foi Deus quem lhe proporcionou a vida e tudo que tem. Ele sabe que nada mais é do que um califa aqui na Terra, criado para implementar o modelo que Deus indicou, e que quando chegar a sua hora Aquele que o criou e lhe deu tudo irá convocá-lo. Devemos então ter a tranquilidade e a paciência de aceitar este fato. É claro que, como seres humanos, sentimos a perda de um ente querido por toda dor e tristeza causada pela ausência daquela pessoa que amamos. Mas, ao mesmo tempo, temos a certeza de que pertencemos ao Nosso Criador, e isso faz com que suportemos o sofrimento com serenidade, desejando e suplicando o melhor para aquele que se foi.
" Toda alma provará o sabor da morte e, no Dia da Ressurreição, sereis recompensados integralmente pelos vossos atos; somente quem for afastado do fogo infernal e introduzido no Paraíso, triunfará. Que é a vida terrena, senão um prazer ilusório?" (Alcorão 3:185)
" Não é dado a nenhum ser morrer, sem a vontade de Deus; é um destino prefixado. E a quem desejar a recompensa terrena, conceder-lha-emos; e a quem desejar a recompensa da outra vida, dar-lha-emos igualmente; também recompensaremos os agradecidos" (Alcorão 3:145)

JPL


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

CONSUMARAM-SE AS PREVISÕES

Como já era esperado, a direita voltou ao poder, mais por incompetência  dos políticos de esquerda do que pela competência de seus líderes. Saltava aos olhos de qualquer analfabeto político,  que, se pelo menos  dois de seus principais partidos, o PDT de Ciro Gomes e o PT de Haddad tivessem se unido em torno de um candidato único, que poderia ter sido escolhido através de uma sondagem pública, ou mesmo através de conversações entre ambos os partidos, ainda no primeiro turno,  o resultado desta eleição teria sido bem diferente.  Estava bem claro que Lula não teria tempo suficiente para transferir seus votos para Haddad. As próprias pesquisas dos diversos institutos como Datafolha e Ibope confirmavam isso ainda no primeiro turno, indicando uma rejeição de Haddad muito próxima da de Bolsonaro, enquanto a rejeição a Ciro  era baixa e indicava, no caso de um segundo turno uma vitória deste sobre Bolsonaro com uma diferença de mais de 5 pontos percentuais.

Porém, mais uma vez não houve essa união da esquerda, e a direita volta ao poder depois de mais de 13 anos de governo petista que foi sempre travado pelas grandes corporações nacionais e internacionais e pelo preconceito ainda existente numa sociedade influenciada pelos padrões anglo-americanos.  Mas, o PT também cometeu alguns erros nos seus programas sociais na sua ânsia de ajudar os mais pobres.
  
Agora com o país dividido ao meio e com a aproximação à política de Donald Trump, as possibilidades de uma guerra com a Venezuela são reais e tenebrosas, pois a Rússia pode vir em apoio ao país vizinho,  tal como fez na Síria de Bashar al-Assad.    
Enfim, vamos torcer para que o sr. presidente Bolsonaro entenda e conheça melhor a nossa cultura e a índole boa de nossa gente para vivermos quatro anos de muita paz e progresso, pois o que está em jogo agora é a preocupação com o social, com os  desempregados, com os aposentados, com os enfermos, com a segurança, com a fome, com a injustiça! Violência não se combate com violência ! Violência se combate com livros e uma mídia séria!

 JPL






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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

TEMPORAL DE NOTÍCIAS FALSAS À VÉSPERA DAS ELEIÇÕES

Faltando dois dias para a eleição presidencial no Brasil, o clima está realmente muito tenso com uma enxurrada de notícias falsas, envolvendo os candidatos Jair Bolsonaro e Haddad e pior envolvendo países como EUA, Rússia, Irã e até a própria China, com afirmações de que os EUA estariam trabalhando para Bolsonaro e Rússia China e Irã para o Haddad, através da Venezuela. Uma enxurrada de mentiras, que os inimigos da paz aproveitam para semear o ódio entre venezuelanos e brasileiros para incrementarem a venda de armas e aumentar a dependência econômica do Brasil e da Venezuela em relação aos banqueiros internacionais. 
Realmente a Rússia não nega apoio moral à Venezuela e se não fosse ela, os EUA, já teriam derrubado Maduro, tal como acontece na Síria, onde Assad conseguiu derrubar os rebeldes e os terroristas apoiados pela coligação americana. Mentiras sim, pois o apoio à Venezuela por parte dos socialistas russos ou chineses, por enquanto é apenas moral.

Os EUA querem por que querem derrubar o governo venezuelano, porque a Venezuela é o 4º país do mundo em produção de Petróleo. E neste momento dada a sua tendência belicista, Bolsonaro cairia como uma luva para através de uma guerra desta com o Brasil eles conseguirem seu intento. Portanto, fiquem de olho eleitores brasileiros, pensem bem na hora de dar seu voto. Pensem no futuro de vossos filhos, netos, maridos e principalmente de nossas crianças, pois mesmo que o PT  saia triunfante nas urnas , virão dias muito tristes para o Brasil devido à ganância desmedida daqueles que se dizem donos do mundo e que tudo farão para que o Brasil nunca seja uma potência mundial. Lembrem-se que em política temos que escolher sempre o menos pior e neste momento o menos pior é sem dúvida aquele que defende o trabalho e não o grande capital internacional! Pense nisso, não deixe que o Brasil perca sua identidade luso brasileira e se transforme num desses Yemens da vida!!!          

JPL  

domingo, 21 de outubro de 2018

CONHEÇA AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE GOVERNO DO CANDIDATO JAIR BOLSONARO

Ele promete uma gestão formada por pessoas que tenham compromisso com o Brasil e com os brasileiros.Resultado de imagem para jair bolsonaro e general mourão

Em primeiro lugar nas Eleições 2018, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, segue o plano de governo chamado de O Caminho da Prosperidade.
O presidenciável propõe uma gestão “decente, diferente de tudo aquilo que nos jogou em uma crise ética, moral e fiscal. Um governo sem toma lá dá cá, sem acordos espúrios. Um governo formado por pessoas que tenham compromisso com o Brasil e com os brasileiros”.
 
A promessa é a de realizar um governo liberal democrata, tendo como prioridade a segurança, a saúde e a educação. O candidato do PSL também destaca que terá “tolerância zero com o crime, com a corrupção e com os privilégios.
A ideia de focar no liberalismo como solução econômica para o país, é porque este “reduz a inflação, baixa os juros, eleva a confiança e os investimentos, gera crescimento, emprego e oportunidades”.
O texto destaca ainda que o problema atual do Brasil é o legado deixado pela gestão do PT, que culminou no deficit primário R$ 139 bilhões em 2019. A meta é reduzir esse número para equilibrar as contas públicas e ao mesmo tempo “organizar e desaparelhar as estruturas federais”.
O presidenciável também promete reduzir o número de ministérios, considerado “ineficiente” e que não atende “os legítimos interesses da Nação”. O plano aponta que a grande quantidade de pastas tem apenas o intuito de promover um loteamento do Estado para atender demandas políticas.

Os principais pontos:

SAÚDE

Para a Saúde, o candidato do PSL promete melhorar o uso dos recursos na área. Uma das propostas é unificar o prontuário dos pacientes de maneira nacional, para que ele possa ser acessado por outros médicos de diferentes postos de atendimento ou hospitais em consultas futuras. Um dos campos será grau de satisfação do paciente. A medida iria reduzir os custos na área e permitir uma cobrança no desempenho dos profissionais de saúde.
Outra das ideias é realizar um credenciamento universal dos médicos, permitindo que toda força de trabalho da saúde possa “ser utilizada pelo SUS, garantindo acesso e evitando a judicialização. A intenção é permitir às pessoas maior poder de escolha, compartilhando esforços da área pública com o setor privado. Todo médico brasileiro poderá atender a qualquer plano de saúde”.
O plano ainda prevê a criação de um cargo de médico do estado, que irá atender em áreas carentes do Brasil, o aperfeiçoamento do treinamento de agentes comunitários de saúde para que possam atuar na área de prevenção e ainda a permissão para que as famílias de médicos cubanos possam imigrar para o Brasil.

EDUCAÇÃO

Bolsonaro planeja modernizar a educação e para isso, pretende expurgar a ideologia de Paulo Freire, utilizada atualmente. Ele planeja ainda alterar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e acabar com a aprovação automática. Outro foco será dado na questão de disciplina dos alunos na sala de aula.
O candidato planeja integrar o ensino superior, gerido em sua maioria pelo governo federal, o ensino médio, de responsabilidade dos governos estaduais, e o ensino básico, a cargo dos municípios. A ideia é permitir a qualificação de alunos e professores nas áreas em que existe carência, assim como detectar e corrigir as falhas no processo de formação dos alunos.
No ensino superior, Bolsonaro planeja estimular o ensino do empreendedorismo em todos os cursos, para fazer com que o jovem possa sair “da faculdade pensando em como transformar o conhecimento obtido em produtos, negócios, riqueza e oportunidades”.
As pesquisas em universidades também serão focadas na atuação com empresas, de modo que cada região do Brasil possa se concentrar em suas “vantagens comparativas”.
SEGURANÇA
Na questão da segurança, o plano de governo de Jair Bolsonaro apresenta dados de criminalidade no Brasil e em outros países e os compara com a liberação das armas de fogo, um dos principais pontos de sua campanha.
O texto também destaca os crimes violentos no Brasil e aponta que a Esquerda está mais preocupada com as mortes decorridas em ações policiais do que com os assassinatos de agentes de segurança.
Bolsonaro então propõe oito tópicos “para reduzir os homicídios, roubos, estupros e outros crimes”:
1 – Investir fortemente em equipamentos, tecnologia, inteligência e capacidade investigativa das forças policiais.
2 – Prender e deixar preso! Acabar com a progressão de penas e as saídas temporárias!
3 – Reduzir a maioridade penal para 16 anos!
4 – Reformular o Estatuto do Desarmamento para garantir o direito do cidadão à LEGÍTIMA DEFESA sua, de seus familiares, de sua propriedade e a de terceiros!
5 – Policiais precisam ter certeza que, no exercício de sua atividade profissional, serão protegidos por uma retaguarda jurídica. Garantida pelo Estado, através do excludente de ilicitude. Nós brasileiros precisamos garantir e reconhecer que a vida de um policial vale muito e seu trabalho será lembrado por todos nós! Pela Nação Brasileira!
6 – Tipificar como terrorismo as invasões de propriedades rurais e urbanas no território brasileiro.
7 – Retirar da Constituição qualquer relativização da propriedade privada, como exemplo nas restrições da EC/81.
8 – Redirecionamento da política de direitos humanos, priorizando a defesa das vítimas da violência.
ECONOMIA
O plano de governo do candidato deixa claro que sua prioridade será “gerar crescimento, oportunidades e emprego, retirando enormes contingentes da população da situação precária na qual se encontram”. Para alcançar o resultado, estabelece como foco o controle fiscal, se afastando de políticas populistas, e o controle da inflação.
Uma das propostas é a de dividir a área econômica em duas, o Ministério da Economia e o Banco Central atuando de forma independente.
A nova pasta seria criada a partir da junção dos ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio, assim como a Secretaria Executiva do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Os bancos públicos, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) seriam vinculados à nova pasta.
O documento também destaca um plano de privatizações de empresas públicas. Os recursos arrecadados deverão ser utilizados para a redução da dívida pública brasileira.
Na questão da Previdência, Jair Bolsonaro defende a adoção de um modelo de capitalização, funcionando em paralelo com o atual, que será reformado.
Apresenta ainda uma unificação de tributos, que também serão simplificados. Com a medida, o candidato planeja trabalhar pela redução de impostos no futuro.
Outro destaque será a criação de uma nova carteira nas cores verde e amarela. Ela será voluntária para todos os trabalhadores e permitirá a “todo jovem que ingresse no mercado de trabalho escolher entre um vínculo empregatício baseado na carteira de trabalho tradicional (azul) – mantendo o ordenamento jurídico atual –, ou uma carteira de trabalho verde e amarela (onde o contrato individual prevalece sobre a CLT, mantendo todos os direitos constitucionais).

Caso queira continuar lendo todo plano de governo publicado pelo candidato clique em Ver Plano de Governo Completo. 

CONHEÇA AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE GOVERNO DO CANDIDATO HADDAD

Programa de governo de Haddad prevê revogação de medidas de Temer

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O programa do candidato Fernando Haddad (PT), que teve sua versão atualizada neste segundo turno, têm um total de 62 páginas e dedica ao menos 18 para diversos temas relacionados à economia, incluindo a revisão de reformas aprovadas nos últimos anos e a mudança no modelo tributário do país.
A principal diretriz apresentada no programa é o que a candidatura chama de um “novo projeto nacional de desenvolvimento”. Para isso, Haddad defende, primeiramente, a revogação a Emenda Constitucional 95. Essa emenda determina que até 2036 as despesas federais não poderão crescer acima da inflação de 12 meses, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Outra proposta desse projeto de desenvolvimento é a revogação da reforma trabalhista, substituindo pelo Estatuto do Trabalho, produzido de forma negociada. A campanha diz que a “terceirização irrestrita” e a reforma trabalhista aprovadas pela atual governo impôs um “cardápio de contratos precários de trabalho”, desequilibrando as relações entre capital e trabalho, em favor dos empresários, e precarizando ainda mais o trabalho.
O novo estatuto do trabalho prevê “a reformulação e ampliação do sistema de formação ao longo da vida laboral dos trabalhadores, capaz de integrar no novo sistema de formação e aprendizagem das distintas linhas atualmente existentes. “Ao mesmo tempo, a sua operacionalização contará com a valorização de sindicatos e associações de trabalhadores e empresários na orientação da preparação para a qualificação profissional. Também fará parte a reorganização dos fundos sociais existentes para criar uma nova política de proteção durante a vida laboral dos trabalhadores”, diz o plano de governo.
A revogação das reformas depende de aprovação do Congresso Nacional.

Recuperação do emprego

Ainda na área do mercado de trabalho, a proposta de Haddad prevê a criação do Programa Meu Emprego de Novo. Para isso, serão necessárias várias medidas para elevar a renda, ampliar o crédito e gerar novas oportunidades, como prioridade para a juventude e retomada de obras.

Salário Mínimo

O plano de governo de Haddad prevê o Programa Salário Mínimo Forte, com a manutenção da atual política de reajuste, ou seja, definido por meio da fórmula que garante variação da inflação do ano anterior medida pelo INPC, acrescida da variação do PIB de dois anos antes, desde que ela seja positiva. “Haverá ganho real do salário mínimo em todos os anos, mesmo que o crescimento do PIB seja negativo. Isso porque aumentar o poder de compra do trabalhador é uma das maneiras mais eficazes de fazer a economia crescer”, diz o plano de governo.

Privatizações e pré-sal

Haddad também propõe suspender, caso eleito, a política de privatização de empresas estratégicas para o desenvolvimento nacional e a venda de terras, água e recursos naturais para estrangeiros. Além de “recuperar o pré-sal para servir ao futuro do povo brasileiro, não aos interesses de empresas internacionais”. A campanha do PT critica as mudanças nas regras para leilões de áreas de petróleo e gás realizadas pelo governo Michel Temer, que permitiu maior participação de companhias estrangeiras nos certames sob regime de partilha no pré-sal.

Câmbio

O plano de governo de Haddad prevê “regulações que reduzam os movimentos puramente especulativo de curto prazo sobre o mercado interbancário e sobre o mercado de derivativos”. “Dessa forma, a volatilidade da taxa de câmbio, causada pela especulação financeira, deverá ser fortemente inibida”.
Para isso, a proposta é que o imposto de exportações incidente sobre as commodities (produtos primários com cotação internacional) poderá ser usado para estimular a elevação do valor agregado das exportações e minimizar a variação cambial. “Esse imposto deve acompanhar a variação dos preços e formar um fundo de estabilização cambial que beneficiará os exportadores no longo prazo”, diz a proposta.

Inflação, juros e crédito

Em eventual governo de Haddad, o Banco Central (BC) terá a autonomia mantida e o mandato de controlar a inflação, “permanecendo atento a temas como a estabilidade do sistema financeiro e o nível de emprego”. A proposta prevê a redução do custo do crédito, com aprofundamento da competição bancária estimulada pelos bancos públicos e pela difusão de novas instituições de poupança e crédito. “Daí porque torna-se fundamental revitalizar os bancos públicos, especialmente BNDES [Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social], BB [Banco do Brasil] e CEF [Caixa Econômica Federal], e os mecanismos de financiamento ao desenvolvimento nacional. O Brasil precisa superar a estrutura oligopolista que controla o sistema financeiro e bancário privado. Tudo isso para a retomada da bancarização, ampliação dos serviços bancários e difusão do crédito aos pequenos negócios e à população de baixa renda”, diz a proposta. Simultaneamente, propõe a adoção de uma tributação progressiva sobre os bancos, com alíquotas reduzidas para os que oferecerem crédito a custo menor e com prazos mais longos
O programa de governo de Haddad também propõe alteração da Taxa de Longo Prazo (TLP), “visando filtrar a volatilidade excessiva típica dos títulos públicos de longo prazo e dar incentivo a setores e atividades de alta externalidade e retorno social”.

Dívidas estaduais e reforma tributária

Um eventual governo Haddad pretende fazer renegociação das dívidas e da situação de guerra fiscal entre estados e municípios. O outro tema considerado central é a realização da reforma tributária voltada para alteração na composição dos tributos, estabilizando, ao longo do mandato, a carga tributária líquida no patamar do último período, assegurando as transferências para as políticas sociais sem perda de receita real dos entes federados.
A reforma tributária compreenderá, entre outras medidas, a tributação direta sobre lucros e dividendos e a criação e implementação gradual de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que substitua a atual estrutura de impostos indiretos. No âmbito da reforma tributária, o plano de governo prevê uma reestruturação da tabela do Imposto de Pessoa Física, para isentar quem ganha até cinco salários mínimos (R$ 4.770), condicionado ao aumento das alíquotas para os “super-ricos”. 
Caso queira continuar lendo todo plano de governo publicado pelo candidato clique em Ver Plano de Governo Completo.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

O SANGRENTO MAPA DA GUERRA NO MUNDO E O FUTURO DO BRASIL



Desde que o homem existe, o mundo nunca esteve livre de guerras ou conflitos – nem por um segundo. Disputando territórios, combatendo as drogas, lutando por diferenças étnicas, religiosas, econômicas e culturais o homem tem estado sempre em guerra.
 
A guerra da Síria, em um intervalo de cinco anos já matou mais de 400 mil pessoas. Estima-se hoje, que outros 50 países no mundo estejam em guerra ou vivendo algum conflito sangrento, mas o mapa de conflitos no mundo é bem maior do que imaginamos. 

Hoje, os dez países mais afetados pela guerra no planeta são:

  1. Síria
  2. Afeganistão
  3. Iraque
  4. Nigéria
  5. México
  6. Iêmen
  7. Paquistão
  8. Ucrânia 
  9. Somália
  10. Sudão do Sul
 Além disso, a qualquer momento poderão estourar novos conflitos entre o império capitalista dos Estados Unidos e os países socialistas da China, Rússia, Coreia do Norte, Irã, além de conflitos entre judeus e árabes, sem falar no problema dos refugiados, ataques terroristas isolados e até um levante das sociedades civis.
Enfim, o mundo passa por um momento de transformação tão rápida, que mesmo naqueles países onde há uma paz aparente, poderá haver a qualquer momento uma reação violenta da população, de consequências imprevisíveis, por motivos étnicos sociais e religiosos.   

E O BRASIL PARA ONDE VAI?   

O Brasil, embora não conste na lista das estatísticas de guerra, já matou mais gente que a guerra da Síria nestes quatro anos de conflito. Por ex. em 2015 foram mortas na guerra da Síria mais de 55 mil pessoas, enquanto no Brasil aconteceram mais de 58 mil homicídios, uma triste observação para o Brasil, que poderá ficar mais triste e incontrolável após o dia 28 de outubro caso o candidato da direita vença as eleições, pois ele e seus seguidores  acredita que violência se combate com violência e ditadura e não com livros e democracia!

Assim o Brasil caminha para uma grave divisão interna, que poderá resultar na quebra de sua "Unidade Nacional", herança maior de nossos antepassados!
A verdade é que nem a esquerda nem a direita estão preparadas para governar o Brasil, pois nem uma nem outra representam a verdadeira cultura nacional, que é a luso afro brasilidade. Assim, com a vitória da direita que se aproxima, o país vai continuar depressivo e violento e tudo pode acontecer! Serão mais quatro anos de estagnamento, retrocesso e medo! A única esperança agora vem de fora. Vem de um mundo em transformação, provocada pela guerra comercial  entre China, Rússia, EEUU e seus  aliados da OTAN, da qual o Brasil poderá se aproveitar para fortalecer sua democracia, afastar o perigo de uma nova ditadura e negociar sem medo com os países socialistas. É o que está acontecendo com a Síria onde a Rússia resolveu intervir e apesar do apoio bélico dos EEUU e seus aliados da OTAN e do financiamento aos terroristas, conseguiu trazer de volta a paz aquele povo sofrido, isto sem intervir na sua soberania, retirando suas tropas logo após o término da guerra.

Isso é que nos dá a esperança, que mesmo no caso de uma vitória da direita no dia 28 de outubro, esta não conseguirá impor sua ideologia retrógrada ao povo brasileiro, pois o poderio bélico e comercial dos países socialistas já é bem maior do que o das forças liberais/capitalistas e poderá vir em nosso socorro em caso de tentativa de uma nova ditadura no Brasil.   
Com a vitória de Trump a direita se assanhou em todo o mundo e está tentando barrar a libertação dos povos através de guerras, golpes, terrorismo e mentiras. 

Mas o que está acontecendo na Síria vai acontecer em os outros países, onde o capital/liberal sempre predominou. Os EEUU eternos patrocinadores de golpes e de guerras, não têm mais como segurar a avalanche de tecnologia chinesa e russa garantidas por um exército invencível. É neste panorama que vejo cada vez mais próxima  a libertação do Brasil e dos demais países da América Latina, acrescida de uma vantagem!

O Brasil será também, além de potência industrial, a potência da paz e da não intervenção militar em outros países!!!

JPL




terça-feira, 9 de outubro de 2018

REJEIÇÃO POR REJEIÇÃO OS ELEITORES TERÃO QUE ESCOLHER A MENOR

 
Pelos resultados do primeiro turno, poderíamos prever quem vai ganhar estas eleições, porém a coisa não é bem assim, pois calculando a soma de votos de um e de outro candidato e a soma de votos dos demais partidos que os apoiam agora no segundo turno, chegaremos à conclusão que haverá um empate técnico e quem ganhar, ganhará por uma diferença mínima de votos.   

Bolsonaro teve 46% dos votos válidos. Haddad 29.3%, Ciro 12.5%, Alckmin 4.8%, Amoêdo 2.5%, Cabo Daciolo 1.3, Meirelles 1.2, Marina 1%, Álvaro Dias 0,8, Guilherme Boulos 0.6%, Vera  0.1%, Eymael 0.1%, e João Goulart 0.1%.
Então vamos lá, começando por Haddad, prevê-se que no segundo turno  tenha os votos de Ciro em grande maioria, chegando a 41.8 e com os votos de Marina e Guilherme Boulos, chegando a  43.4% e com alguns votos de Alckmin e Amoêdo cuja maioria deverá mesmo ir para Jair Bolsonaro deverá chegar também aos mesmos 46% de Bolsonaro . Com este resultado do primeiro turno, poderíamos afirmar que Bolsonaro  já estaria eleito presidente, pois com estes votos ultrapassaria os 50%+1 devido  à maioria dos votos de Alckmin, Amoêdo e os outros candidatos de direita . 

Mas, devido a rejeição de Bolsonaro ser maior que a de Haddad e aos debates que ambos farão na TV nestes 19 dias que antecedem o pleito, poderá haver uma mudança na tendência de voto em relação aos dois. Haddad tem um discurso mais ameno e mais direcionado para os interesses sociais, enquanto Bolsonaro defenderá os interesses do grande capital, que está de olho nas estatais que este deseja privatizar, Haddad aposta na educação e na justiça social para combater a violência, Bolsonaro aposta na violência.  Esta diferença de postura política em relação à violência e a outros problemas nacionais como o desemprego, a saúde e a fome, é que vão, neste segundo turno, conquistar o voto dos eleitores indecisos e mudar a opinião de muitos daqueles que votaram em Bolsonaro no primeiro e avaliar a capacidade dos dois candidatos para resolvê-los!  Vamos aguardar, porque ainda não tem nada decidido.

JPL

sábado, 6 de outubro de 2018

ESCOLHER ENTRE O ÓDIO A EMOÇÃO E A RAZÃO

A poucas horas das eleições para escolher o destino político do Brasil, o eleitor brasileiro está submetido a um teste psicológico muito difícil. De um lado a esquerda e a direita radical, envolvidas num tiroteio de acusações que confunde a mente da maioria daqueles que só estão interessados em melhorar suas condições de vida e de seus descendentes e do outro lado aqueles só defendem os lucros dos  grandes empresários nacionais ou estrangeiros.  Nesse bate boca, o povo, devido ao seu alto grau de despolitização, é envolvido e acaba quase sempre se deixando envolver pela propaganda da grande mídia, depositando nas urnas um voto contrário a esse desejo de melhoria de vida e de acesso à educação para todos.

Neste momento a poucas horas do pleito, seria  bom que fizéssemos alguns minutos de reflexão para decidirmos nosso voto, pois pelas pesquisas dos principais institutos de pesquisa, Datafolha e IBOPE, o Brasil está dividido entre dois candidatos, que são Fernando Haddad, representante da esquerda e Jair Bolsonaro representante da direita. Em terceiro lugar aparece Ciro Gomes representante de centro esquerda e em quarto lugar Geraldo Alckmin, que se diz liberal. 
Para aqueles que não sabem, a esquerda e a centro esquerda  se dizem representar os trabalhadores, enquanto a direita e a centro direita, o liberalismo ou o grande capital. Então, nestas poucas horas que antecedem os destinos do Brasil, aconselho todos os eleitores ainda indecisos a irem para suas camas e antes de fecharem os olhos, decidirem  qual destes quatro candidatos representa melhor os nossos interesses e amanhã 7/10/18, calmamente, sem burocracia, mas com muita tecnologia, a mais avançada do mundo, irmos sem ódio, vingança ou preconceitos mostrar ao mundo que somos um povo civilizado e pacífico e que não aceita extremismos. 

JPL

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

PAPA FRANCISCO APELA AOS JOVENS PARA QUE ASSUMAM OS DESTINOS DA IGREJA CATÓLICA

NESTA DISPUTA ENTRE A IGREJA CATÓLICA E SEUS INIMIGOS, QUE SE ACENTUOU A PARTIR DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL,  A IGREJA CATÓLICA VEM SENDO DESTRUÍDA, NUM PROCESSO DE ACELERAÇÃO RÁPIDA, A PARTIR DO GRANDE ESCÂNDALO DO VATICANO EM JULHO DE 1982. QUE RESULTOU NA FALÊNCIA DO BANCO AMBROSIANO E NO SURGIMENTO DE UM NOVO BANCO, O BANCO NUOVO, PARA SUBSTITUI-LO.

A FALÊNCIA DESTE BANCO PERMITIU AO CAPITAL LIBERAL ASSUMIR GRANDE INFLUÊNCIA NA DOUTRINA CATÓLICA A PONTO DE GERAR TODA ESTA DEPRESSÃO E CONFUSÃO POR QUE PASSA HOJE  A IGREJA CATÓLICA.

ESTE CAPITAL A QUE CHAMAMOS DE LIBERAL VEM DESDE AS GRANDES NAVEGAÇÕES, TENTANDO DESTRUIR A IGREJA CATÓLICA, APOIANDO TODOS OS MOVIMENTOS CALVINISTAS NO MUNDO COMO FOI O CASO DO BRASIL E DOS PAÍSES ESPANO AMERICANOS, QUE GRAÇAS À RESISTÊNCIA DOS PORTUGUESES DE FÉ CATÓLICA, DOS NATIVOS CONVERTIDOS E DOS  PADRES NÓBREGA, ANCHIETA, JÁCOME, SOBERAL E OUTROS NÃO CONSEGUIRAM DESTRUIR.       


É DESTA IGREJA UNIVERSALISTA DE ANTIÓQUIA, ONDE OS SEGUIDORES DE JESUS CRISTO PELA PRIMEIRA VEZ COMEÇARAM A SER CHAMADOS DE CRISTÃ\OS, QUE HAVERÁ DE RENASCER  A ESPERANÇA DE UMA IGREJA VOLTADA PARA A DEFESA DA JUSTiÇA SOCIAL,  DA EDUCAÇÃO E NÃO SOMENTE PARA A CARIDADE E AS ESMOLAS!  


A IGREJA DO PAPA FRANCISC0, NO MOMENTO ESTÁ TOTALMENTE TOMADA POR UMA DOUTRINA LIBERAL EM QUE TUDO É PERMITIDO OU ACEITE SEM UMA REAÇÃO DOS CATÓLICOS MAIS TRADICIONAIS! O CASAMENTO DE HOJE É DESCARTÁVEL, POIS OS JOVENS NÃO TÊM NENHUMA ORIENTAÇÃO POR PARTE DESTA, QUANTOS AOS DANOS CAUSADOS AOS FILHOS EM CASO DE SEPARAÇÃO! PRINCIPALMENTE OS DANOS PSICOLÓGICOS! MAS TAMBÉM AOS CASAIS, QUASE SEMPRE TERMINANDO EM DEPRESSÃO E ARREPENDIMENTO POR PARTE DESTES E MUITAS VEZES POR PARTE DO DESPREZO DOS PRÓPRIOS FILHOS, MESMO NUNCA LHES TENDO FALTADO MATERIALMENTE NADA POR  PARTE DOS PAIS.       


COMO REVERTER E TRAZER DE VOLTA A IGREJA DA HUMILDADE  DE SÃO TOMÁS DE AQUINO?  

 É DIFÍCIL, MAS NÃO IMPOSSÍVEL, BASTA QUE ABDIQUEMOS DE NOSSAS VAIDADES PESSOAIS E CONTEMPLEMOS A NATUREZA.
NÃO É NECESSÁRIO SÓ SABER QUE SOMOS CARENTES. 
PARA ORAR TAMBÉM PRECISAMOS PERGUNTAR A ALGUÉM, MAS A ALGUÉM QUE SAIBA RESPONDER À NOSSA PETIÇÃO.  AS CRIANÇAS TÊM ESSA INTUIÇÃO QUANDO PERGUNTAM À MÃE E NÃO AO PAI OU (VICE-VERÇA) POR UM PRESENTE. 
É COM OS OLHOS DA FÉ QUE VEMOS QUE DEUS É AO MESMO TEMPO PODEROSO E DISPOSTO A NOS AJUDAR.
EM ORAÇÃO. SÃO TOMÁS DE AQUINO DIZ QUE A FÉ É NECESSÁRIA, POIS QUEM QUER SE APROXIMAR DE DEUS DEVE ACREDITAR QUE ELE  EXISTE E QUE ELE RECOMPENSA AQUELES QUE O PROCURAM.

SÃO FRANCISCO DE ASSIS E MADRE TERESA DE CALCUTÁ,   SÃO EXEMPLOS DE HUMILDADE, RENUNCIANDO A SEUS BENS MATERIAIS PARA SE DEDICAREM AO SERVIÇO DE DEUS.  O PRIMEIRO RENUNCIOU À RIQUEZA MATERIAL AOS  24 ANOS DE IDADE PARA DEFENDER OS MAIS CARENCIADOS. MADRE TERESA ABANDONOU SUA FAMÍLIA CATÓLICA DE ORIGEM ALBANESA, PASSANDO SUA ADOLESCÊNCIA, APÓS A MORTE DE SEU PAI AOS OITO ANOS DE IDADE,  UM RICO COMERCIANTE LOCAL PARA SE DEDICAR ÀS ATIVIDADES PASTORAIS,    

PORTANTO, NÃO FALTAM BONS EXEMPLOS DENTRO DA PRÓPRIA IGREJA PARA QUE NOSSO PAPA FRANCISCO NÃO POSSA SUPERAR ESTE MOMENTO DE INCERTEZA E DEPRESSÃO E TRAZER DE VOLTA A TRADICIONAL IGREJA CATÓLICA DE DEUS E DE SEUS MÁRTIRES!!!   

 JPL

terça-feira, 2 de outubro de 2018

ELEIÇÕES 2018

E agora, com tanta rejeição para Bolsonaro e Haddad, quem vencerá o segundo turno? Talvez Ciro, com apenas 18% de rejeição e cujas pesquisas, no caso de uma disputa com Bolsonaro no segundo turno, o apontam como vencedor com um percentual de mais ou menos 8% de diferença, fosse o ideal para um governo de paz, progresso e estabilidade para o Brasil. Mas como apontam as últimas pesquisas do IBOPE e Datafolha, a disputa será mesmo entre Haddad e Bolsonaro e como a rejeição do eleitor a Bolsonaro é maior do que a Haddad, este deverá ser mesmo o futuro presidente do Brasil, pois Bolsonaro não deverá alcançar os 50% de votos + 1, pois os votos de Ciro, de Marina e outros eleitores que votaram no primeiro turno em candidatos de direita como Alckmin, Álvaro Dias e outros, também em parte, irão votar em Haddad. Mas se algum fato extra vier a acontecer às vésperas do pleito, também poderá acontecer uma diferença mínima entre os dois, pois Haddad tem 38% de rejeição contra 44% de Bolsonaro, uma diferença pequena que poderá por em risco a vitória de Haddad. Mas, repito, dada a alta rejeição a Bolsonaro, este não deverá Chegar ao Planalto.  Neste caso, Ciro seria o nome mais tranquilo para derrotar Bolsonaro, caso passasse ao segundo turno. Agora é esperar o resultado das urnas!!!           

JPL

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS- ÚLTIMA PESQUISA DO IBOPE

Na última pesquisa IBOP (Instituto brasileiro de opinião pública), divulgada nesta segunda feira, 01/10/18, a intenção de voto dos eleitores entrevistados, num total de 3010 em todo o Brasil, ficou assim: - Jair Bolsonaro PSL 31%. Fernando Haddad PT 21%. Ciro Gomes PDT 11%. Geraldo Alckmin PSDB 8%. Marina Silva REDE 4% e João Amoêdo NOVO 3%. Os demais candidatos tiveram, Àlvaro Dias do PODEMOS 2%. Henrique Meirelles do MDB 2%. Cabo Daciolo do PATRIOTA 1%. Guilherme Boulos do PSOL 0%. Vera Lúcia do PSTU 0%. Eymael do DC 0%. João Goulart Filho do PPL 0%.   

Votos branco/nulos 12%
Não sabe/não respondeu 5%

REJEIÇÃO

O Instituto também perguntou, em caso destes candidatos qual o sr. ou sra. não votaria de jeito nenhum? Neste caso os eleitores poderiam citar mais que um candidato.

Eis os resultados: - Bolsonaro 44%. Haddad 38%. Marina 25%. Alckmin 19%. Ciro 18%. Meirelles 10%. Cabo Daciolo 10%. Eymael 10%. Boulos 10%. Vera 9%. Álvaro Dias 9%. Amoêdo 8%. João Goulart Filho 7% Poderia votar em todos 2%. Não sabe/não respondeu 6%.
 Baseado nestes dados com margem de erro para mais ou para menos de 2%, poderíamos afirmar que Jair Bolsonaro já estaria derrotado no segundo turno. 
Entretanto, essa certeza será maior, se Ciro Gomes for para o segundo turno com Bolsonaro, devido ter bem menos índice de rejeição que Haddad e também ser menos perseguido pela grande mídia e as elites.

JPL



terça-feira, 25 de setembro de 2018

Fatos importantes sobre a guerra no Iêmen

A guerra em andamento no Iêmen, que deslocou milhões de pessoas, é muito mais complexa do que um conflito entre sunitas e xiitas.

Por três anos, o Iêmen, o país mais pobre do mundo árabe, foi destruído por uma sangrenta guerra entre os rebeldes houthi e apoiadores do governo internacionalmente reconhecido do Iêmen.

Os houthis e o governo iemenita têm lutado desde 2004, mas grande parte dos combates se limitou à fortaleza dos houthis, a empobrecida província de Saada, no norte do Iêmen.

Em setembro de 2014, os houthis assumiram o controle da capital do Iêmen, Sanaa, e seguiram em direção ao sul, em direção à segunda maior cidade do país, Aden. Em resposta aos avanços dos Houthis, uma coalizão de estados árabes lançou uma campanha militar em 2015 para derrotar os houthis e restaurar o governo do Iêmen.

Em 26 de março de 2018, pelo menos 10.000 iemenitas haviam sido mortos pelos combates, com mais de 40.000 baixas no total.

Obter informações precisas sobre o número de mortos é difícil, mas a Save The Children estimou que pelo menos 50.000 crianças morreram em 2017, uma média de 130 por dia.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, estima que os ataques aéreos da coalizão liderada pela Arábia Saudita causaram quase dois terços das mortes de civis, enquanto os Houthis foram acusados ​​de causar baixas civis em massa devido ao cerco de Taiz, a terceira maior do Iêmen. cidade.
Milhões de iemenitas foram deslocados.

O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) estima que mais de 3 milhões de iemenitas tenham fugido de suas casas para outras partes do país, e 280.000 buscaram asilo em outros países, incluindo o Djibuti e a Somália. Conforme relatado pela Al Jazeera, os iemenitas deslocados internamente freqüentemente precisam lidar com a falta de comida e abrigo inadequado. Muitos iemenitas que não fugiram também estão sofrendo, especialmente aqueles que precisam de cuidados de saúde.

 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 A ganância do ocidente está provocando esta matança no Yemen e em todos os lugares do mundo onde existem riquezas naturais como petróleo, gás, ouro, cobre, volfrâmio ou  tungstênio e outras riquezas raras. Será que o Ocidente não vai parar com esta matança? Onde estão os líderes religiosos que tanto falam em Deus, mas não soltam o grito contra estes assassinos frios, calculistas e desumanos?
Vamos pensar nisso para termos um mundo de paz e justiça social sem essa de guerras e sofrimento humano?! Afinal o Sol é de todos e não só de cinco famílias!!!!!!!!!!


sexta-feira, 21 de setembro de 2018

DEPUTADOS E SENADORES QUE VOTARAM A FAVOR E CONTRA NO PROCESSO DE IMPEACHMENT DE DILMA ROUSSEFF

Conheça os deputados federais e os senadores que votaram a favor e contra o processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff


Com os recentes acontecimentos na política brasileira, mais do que nunca foi tão grande a importância de ficar ainda mais atento em quem votamos. Muitas vezes o eleitor escolhe de forma irresponsável certos candidatos devido à falta de consciência da importância da figura deles.

Um exemplo disso são os deputados federais. São eles os representantes do Poder Legislativo. Uma das principais funções dos políticos que ocupam esse cargo é autorizar processos contra o presidente da república.

É de fundamental importância que o eleitor sinta que o deputado federal que está ocupando esse cargo graças ao seu voto, realmente, o represente e corresponda às suas ideias e vontades.


Deputados que votaram contra e a favor do impeachment

Distrito Federal (DF)

  • Alberto Fraga (DEM) – SIM
  • Augusto Carvalho (SD) – SIM
  • Erika Kokay (PT) – NÃO
  • Izalci (PSDB) – SIM
  • Laerte Bessa (PR) – SIM
  • Rogério Rosso (PSD) – SIM
  • Ronaldo Fonseca (PROS) – SIM
  • Rôney Nemer (PP) – SIM

Acre (AC)

  • Alan Rick (PRB) – SIM
  • Angelim (PT) – NÃO
  • César Messias (PSB) – NÃO
  • Flaviano Melo (PMDB) – SIM
  • Jéssica Sales (PMDB) – SIM
  • Leo de Brito (PT) – NÃO
  • Rocha (PSDB) – SIM
  • Sibá Machado (PT) – NÃO

Roraima (RR)

  • Abel Mesquita Jr. (DEM) – SIM
  • Carlos Andrade (PHS) – SIM
  • Edio Lopes (PR) – NÃO
  • Hiran Gonçalves (PP) – SIM
  • Jhonatan de Jesus (PRB) – SIM
  • Maria Helena (PSB) – SIM
  • Remídio Monai (PR) – SIM
  • Shéridan (PSDB) – SIM

Amazonas (AM)

  • Alfredo Nascimento (PR) – SIM
  • Arthur Virgílio Bisneto (PSDB) – SIM
  • Átila Lins (PSD) – SIM
  • Conceição Sampaio (PP) – SIM
  • Hissa Abrahão (PDT) – SIM
  • Marcos Rotta (PMDB) – SIM
  • Pauderney Avelino (DEM) – SIM
  • Silas Câmara (PRB) – SIM

Amapá (AP)

  • André Abdon (PP) – SIM
  • Cabuçu Borges (PMDB) – SIM
  • Janete Capiberibe (PSB) – NÃO
  • Jozi Araújo (PTN) – NÃO
  • Marcos Reategui (PSD) – SIM
  • Professora Marcivania (PCdoB) – NÃO
  • Roberto Góes (PDT) – NÃO
  • Vinicius Gurgel (PR) – ABSTENÇÃO

Pará (PA)

  • Arnaldo Jordy (PPS) – SIM
  • Beto Faro (PT) – NÃO
  • Beto Salame (PP) – ABSTENÇÃO
  • Delegado Éder Mauro (PSD) – SIM
  • Edmilson Rodrigues (PSO) – NÃO
  • Elcione Barbalho (PMDB) – NÃO
  • Francisco Chapadinha (PTN) – SIM
  • Hélio Leite (DEM) – SIM
  • Joaquim Passarinho (PSD) – SIM
  • José Priante (PMDB) – SIM
  • Josué Bengtson (PTB) – SIM
  • Júlia Marinho (PSC) – SIM
  • Lúcio Vale (PR) – NÃO
  • Nilson Pinto (PSDB) – SIM
  • Simone Morgado (PMDB) – NÃO
  • Wladimir Costa (SD) – SIM
  • Zé Geraldo (PT) – NÃO

Paraná (PR)

  • Alex Canziani (PTB) – SIM
  • Alfredo Kaefer (PSL) – SIM
  • Aliel Machado (REDE) – NÃO
  • Assis do Couto (PDT) – NÃO
  • Christiane de Souza Yared (PR) – SIM
  • Diego Garcia (PHS) – SIM
  • Dilceu Sperafico (PP) – SIM
  • Enio Verri (PT) – NÃO
  • Evandro Roman (PSD) – SIM
  • Fernando Francischini (SD) – SIM
  • Giacobo (PR) – SIM
  • Hermes Parcianello (PMDB) – SIM
  • João Arruda (PMDB) – SIM
  • Leandre (PV) – SIM
  • Leopoldo Meyer (PSB) – SIM
  • Luciano Ducci (PSB) – SIM
  • Luiz Carlos Hauly (PSDB) – SIM
  • Luiz Nishimori (PR) – SIM
  • Marcelo Belinati (PP) – SIM
  • Nelson Meurer (PP) – SIM
  • Nelson Padovani (PSDB) – SIM
  • Osmar Serraglio (PMDB) – SIM
  • Paulo Martins (PSDB) – SIM
  • Ricardo Barros (PP) – SIM
  • Rubens Bueno (PPS) – SIM
  • Sandro Alex (PSD) – SIM
  • Sergio Souza (PMDB) – SIM
  • Takayama (PSC) – SIM
  • Toninho Wandscheer (PROS) – SIM
  • Zeca Dirceu (PT) – NÃO

Santa Catarina (SC)

  • Carmen Zanotto (PPS) – SIM
  • Celso Maldaner (PMDB) – SIM
  • Cesar Souza (PSD) – SIM
  • Décio Lima (PT) – NÃO
  • Esperidião Amin (PP) – SIM
  • Geovania de Sá (PSDB) – SIM
  • João Paulo Kleinübing (PSD) – SIM
  • João Rodrigues (PSD) – SIM
  • Jorge Boeira (PP) – SIM
  • Jorginho Mello (PR) – SIM
  • Marco Tebaldi (PSDB) – SIM
  • Mauro Mariani (PMDB) – SIM
  • Pedro Uczai (PT) – NÃO
  • Rogério Peninha Mendonça (PMDB) – SIM
  • Ronaldo Benedet (PMDB) – SIM
  • Valdir Colatto (PMDB) – SIM

Mato Grosso do Sul

  • Carlos Marun (PMDB) – SIM
  • Dagoberto (PDT) – NÃO
  • Elizeu Dionizio (PSDB) – SIM
  • Geraldo Resende (PSDB) – SIM
  • Mandetta (DEM) – SIM
  • Tereza Cristina (PSB) – SIM
  • Vander Loubet (PT) – NÃO
  • Zeca do PT (PT) – NÃO

Rio Grande do Sul (RS)

  • Afonso Hamm (PP) – SIM
  • Afonso Motta (PDT) – NÃO
  • Alceu Moreira (PMDB) – SIM
  • Bohn Gass (PT) – NÃO
  • Carlos Gomes (PRB) – SIM
  • Covatti Filho (PP) – SIM
  • Danrlei de Deus Hinterholz (PSD) – SIM
  • Darcísio Perondi (PMDB) – SIM
  • Giovani Cherini (PDT) – SIM
  • Heitor Schuch (PSB) – SIM
  • Henrique Fontana (PT) – NÃO
  • Jerônimo Goergen (PP) – SIM
  • João Derly (REDE) – SIM
  • José Fogaça (PMDB) – SIM
  • José Otávio Germano (PP) – SIM
  • Jose Stédile (PSB) – SIM
  • Luis Carlos Heinze (PP) – SIM
  • Luiz Carlos Busato (PTB) – SIM
  • Marco Maia (PT) – NÃO
  • Marcon (PT) – NÃO
  • Maria do Rosário (PT) – NÃO
  • Mauro Pereira (PMDB) – SIM
  • Nelson Marchezan Junior (PSDB) – SIM
  • Onyx Lorenzoni (DEM) – SIM
  • Osmar Terra (PMDB) – SIM
  • Paulo Pimenta (PT) – NÃO
  • Pepe Vargas (PT) – NÃO
  • Pompeo de Mattos (PDT) – ABSTENÇÃO
  • Renato Molling (PP) – SIM
  • Ronaldo Nogueira (PTB) – SIM
  • Sérgio Moraes (PTB) – SIM

Rondônia (RO)

  • Expedito Netto (PSD) – SIM
  • Lindomar Garçon (PRB) – SIM
  • Lucio Mosquini (PMDB) – SIM
  • Luiz Cláudio (PR) – SIM
  • Marcos Rogério (DEM) – SIM
  • Mariana Carvalho (PSDB) – SIM
  • Marinha Raupp (PMDB) – SIM
  • Nilton Capixaba (PTB) – SIM

Goiás (GO)

  • Alexandre Baldy (PTN) – SIM
  • Célio Silveira (PSDB) – SIM
  • Daniel Vilela (PMDB) – SIM
  • Delegado Waldir (PR) – SIM
  • Fábio Sousa (PSDB) – SIM
  • Flávia Morais (PDT) – SIM
  • Giuseppe Vecci (PSDB) – SIM
  • Heuler Cruvinel (PSD) – SIM
  • João Campos (PRB) – SIM
  • Jovair Arantes (PTB) – SIM
  • Lucas Vergilio (SD) – SIM
  • Magda Mofatto (PR) – SIM
  • Marcos Abrão (PPS) – SIM
  • Pedro Chaves (PMDB) – SIM
  • Roberto Balestra (PP) – SIM
  • Rubens Otoni (PT) – NÃO
  • Thiago Peixoto (PSD) – SIM

Tocantins (TO)

  • Carlos Henrique Gaguim (PTN) – SIM
  • César Halum (PR) – SIM
  • Dulce Miranda (PMDB) – SIM
  • Irajá Abreu (PSD) – NÃO
  • Josi Nunes (PMDB) – SIM
  • Lázaro Botelho (PP) – SIM
  • Professora Dorinha (DEM) – SIM
  • Vicentinho Júnior (PR) – NÃO

Mato Grosso (MT)

  • Adilton Sachetti (PSB) – SIM
  • Carlos Bezerra (PMDB) – SIM
  • Fabio Garcia (PSB) – SIM
  • Nilson Leitão (PSDB) – SIM
  • Professor Victório Galli (PSC) – SIM
  • Ságuas Moraes (PT) – NÃO
  • Tampinha (PSD) – SIM
  • Valtenir Pereira (PMDB) – NÃO

Maranhão (MA)

  • Alberto Filho (PMDB) – SIM
  • Aluisio Mendes (PTN) – NÃO
  • André Fufuca (PP) – SIM
  • Cleber Verde (PRB) – SIM
  • Eliziane Gama (PPS) – SIM
  • Hildo Rocha (PMDB) – SIM
  • João Castelo (PSDB) – SIM
  • João Marcelo Souza (PMDB) – NÃO
  • José Reinaldo (PSB) – SIM
  • Junior Marreca (PEN) – NÃO
  • Juscelino Filho (DEM) – SIM
  • Pedro Fernandes (PTB) – NÃO
  • Rubens Pereira Júnior (PCdoB) – NÃO
  • Sarney Filho (PV) – SIM
  • Victor Mendes (PSD) – SIM
  • Waldir Maranhão (PP) – NÃO
  • Weverton Rocha (PDT) – NÃO
  • Zé Carlos (PT) – NÃO

Piauí (PI)

  • Assis Carvalho (PT) – NÃO
  • Átila Lira (PSB) – SIM
  • Capitão Fábio Abreu (PTB) – NÃO
  • Heráclito Fortes (PSB) – SIM
  • Iracema Portella (PP) – SIM
  • Júlio Cesar (PSD) – SIM
  • Marcelo Castro (PMDB) – NÃO
  • Paes Landim (PTB) – NÃO
  • Rejane Dias (PT) – NÃO
  • Rodrigo Martins (PSB) – SIM

Paraíba (PB)

  • Aguinaldo Ribeiro (PP) – SIM
  • Benjamin Maranhão (SD) – SIM
  • Damião Feliciano (PDT) – NÃO
  • Efraim Filho (DEM) – SIM
  • Hugo Motta (PMDB) – SIM
  • Luiz Couto (PT) – NÃO
  • Manoel Junior (PMDB) – SIM
  • Pedro Cunha Lima (PSDB PB) – SIM
  • Rômulo Gouveia (PSD) – SIM
  • Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) – SIM
  • Wellington Roberto (PR) – NÃO
  • Wilson Filho (PTB) – SIM

Sergipe (SE)

  • Adelson Barreto (PR) – SIM
  • Andre Moura (PSC) – SIM
  • Fábio Mitidieri (PSD) – NÃO
  • Fabio Reis (PMDB) – SIM
  • João Daniel (PT) – NÃO
  • Jony Marcos (PRB) – SIM
  • Laercio Oliveira (SD) – SIM
  • Valadares Filho (PSB) – SIM

Bahia (BA)

  • Alfonso Florence (PT) – NÃO
  • Alice Portugal (PCdoB) – NÃO
  • Antonio Brito (PSD) – NÃO
  • Antonio Imbassahy (PSDB) – SIM
  • Arthur Oliveira Maia (PPS) – SIM
  • Bacelar (PTN) – NÃO
  • Bebeto (PSB) – NÃO
  • Benito Gama (PTB) – SIM
  • Cacá Leão (PP) – ABSTENÇÃO
  • Caetano (PT) – NÃO
  • Claudio Cajado (DEM) – SIM
  • Daniel Almeida (PCdoB) – NÃO
  • Davidson Magalhães (PCdoB) – NÃO
  • Elmar Nascimento (DEM) – SIM
  • Erivelton Santana (PEN) – SIM
  • Félix Mendonça Júnior (PDT) – NÃO
  • Fernando Torres (PSD) – NÃO
  • Irmão Lazaro (PSC) – SIM
  • João Carlos Bacelar (PR) – NÃO
  • João Gualberto (PSDB) – SIM
  • Jorge Solla (PT) – NÃO
  • José Carlos Aleluia (DEM) – SIM
  • José Carlos Araújo (PR) – NÃO
  • José Nunes (PSD) – NÃO
  • José Rocha (PR) – NÃO
  • Jutahy Junior (PSDB) – SIM
  • Lucio Vieira Lima (PMDB) – SIM
  • Márcio Marinho (PRB) – SIM
  • Mário Negromonte Jr. (PP) – ABSTENÇÃO
  • Moema Gramacho (PT) – NÃO
  • Paulo Azi (DEM) – SIM
  • Paulo Magalhães (PSD) – NÃO
  • Roberto Britto (PP) – NÃO
  • Ronaldo Carletto (PP) – NÃO
  • Sérgio Brito (PSD) – NÃO
  • Tia Eron (PRB) – SIM
  • Uldurico Junior (PV) – SIM
  • Valmir Assunção (PT) – NÃO
  • Waldenor Pereira (PT) – NÃO

Pernambuco (PE)

  • Adalberto Cavalcanti (PTB) – NÃO
  • Anderson Ferreira (PR) – SIM
  • André de Paula (PSD) – SIM
  • Augusto Coutinho (SD) – SIM
  • Betinho Gomes (PSDB) – SIM
  • Bruno Araújo (PSDB) – SIM
  • Daniel Coelho (PSDB) – SIM
  • Danilo Cabral (PSB) – SIM
  • Eduardo da Fonte (PP) – SIM
  • Fernando Coelho Filho (PSB) – SIM
  • Gonzaga Patriota (PSB) – SIM
  • Jarbas Vasconcelos (PMDB) – SIM
  • João Fernando Coutinho (PSB) – SIM
  • Jorge Côrte Real (PTB) – SIM
  • Kaio Maniçoba (PMDB) – SIM
  • Luciana Santos (PCdoB) – NÃO
  • Marinaldo Rosendo (PSB) – SIM
  • Mendonça Filho (DEM) – SIM
  • Pastor Eurico (PHS) – SIM
  • Ricardo Teobaldo (PTN) – NÃO
  • Sebastião Oliveira (PR) – ABSTENÇÃO
  • Silvio Costa PTdoB – NÃO
  • Tadeu Alencar (PSB) – SIM
  • Wolney Queiroz PDT – NÃO
  • Zeca Cavalcanti PTB – NÃO

Alagoas (AL)

  • Arthur Lira (PP) – SIM
  • Cícero Almeida (PMDB) – SIM
  • Givaldo Carimbão (PHS) – NÃO
  • JHC (PSB) – SIM
  • Marx Beltrão (PMDB) – SIM
  • Maurício Quintella Lessa (PR) – SIM
  • Paulão (PT) – NÃO
  • Pedro Vilela (PSDB) – SIM
  • Ronaldo Lessa (PDT) – NÃO

Rio Grande do Norte (RN)

  • Antônio Jácome (PTN) – SIM
  • Beto Rosado (PP) – SIM
  • Fábio Faria (PSD) – SIM
  • Felipe Maia (DEM) – SIM
  • Rafael Motta (PSB) – SIM
  • Rogério Marinho (PSDB) – SIM
  • Walter Alves (PMDB) – SIM
  • Zenaide Maia (PR) – NÃO

Ceará (CE)

  • Adail Carneiro (PP) – SIM
  • Aníbal Gomes (PMDB) – AUSÊNCIA
  • Ariosto Holanda (PDT) – NÃO
  • Arnon Bezerra (PTB) – NÃO
  • Cabo Sabino (PR) – SIM
  • Chico Lopes (PCdoB) – NÃO
  • Danilo Forte (PSB) – SIM
  • Domingos Neto (PSD) – NÃO
  • Genecias Noronha (SD) – SIM
  • Gorete Pereira (PR) – ABSTENÇÃO
  • José Airton Cirilo (PT) – NÃO
  • José Guimarães (PT) – NÃO
  • Leônidas Cristino (PDT) – NÃO
  • Luizianne Lins (PT) – NÃO
  • Macedo (PP) – NÃO
  • Moroni Torgan (DEM) – SIM
  • Moses Rodrigues (PMDB) – SIM
  • Odorico Monteiro (PROS) – NÃO
  • Raimundo Gomes de Matos (PSDB) – SIM
  • Ronaldo Martins (PRB) – SIM
  • Vicente Arruda (PDT) – NÃO
  • Vitor Valim (PMDB) – SIM

São Paulo (SP)

  • Alex Manente (PPS) – SIM
  • Alexandre Leite (DEM) – SIM
  • Ana Perugini (PT) – NÃO
  • Andres Sanchez (PT) – NÃO
  • Antonio Bulhões (PRB) – SIM
  • Arlindo Chinaglia (PT) – NÃO
  • Arnaldo Faria de Sá (PTB) – SIM
  • Arnaldo Jardim (PPS) – SIM
  • Baleia Rossi (PMDB) – SIM
  • Beto Mansur (PRB) – SIM
  • Bruna Furlan (PSDB) – SIM
  • Bruno Covas (PSDB) – SIM
  • Capitão Augusto (PR) – SIM
  • Carlos Sampaio (PSDB) – SIM
  • Carlos Zarattini (PT) – NÃO
  • Celso Russomanno (PRB) – SIM
  • Dr. Sinval Malheiros (PTN) – SIM
  • Duarte Nogueira (PSDB) – SIM
  • Edinho Araújo (PMDB) – SIM
  • Eduardo Bolsonaro (PSC) – SIM
  • Eduardo Cury (PSD) – SIM
  • Eli Corrêa Filho (DEM) – SIM
  • Evandro Gussi (PV) – SIM
  • Fausto Pinato (PP) – SIM
  • Flavinho (PSB) – SIM
  • Floriano Pesaro (PSDB) – SIM
  • Gilberto Nascimento (PSC) – SIM
  • Goulart (PSD) – SIM
  • Guilherme Mussi (PP) – SIM
  • Herculano Passos (PSD) – SIM
  • Ivan Valente (PSOL) – NÃO
  • Jefferson Campos (PSD) – SIM
  • João Paulo Papa (PSDB) – SIM
  • Jorge Tadeu Mudalen (DEM) – SIM
  • José Mentor (PT) – NÃO
  • Keiko Ota (PSB) – SIM
  • Luiz Lauro Filho (PSB) – SIM
  • Luiza Erundina (PSOL) – NÃO
  • Major Olimpio (SD) – SIM
  • Mara Gabrilli (PSDB) – SIM
  • Marcelo Squassoni (PRB) – SIM
  • Marcio Alvino (PR) – SIM
  • Miguel Haddad (PSDB) – SIM
  • Miguel Lombardi (PR) – SIM
  • Milton Monti (PR) – SIM
  • Missionário José Olimpio (DEM) – SIM
  • Nelson Marquezelli (PTB) – SIM
  • Nilto Tatto (PT) – NÃO
  • Orlando Silva (PCdoB) – NÃO
  • Paulo Freire (PR) – SIM
  • Paulo Maluf (PP) – SIM
  • Paulo Pereira da Silva (SD) – SIM
  • Paulo Teixeira (PT) – NÃO
  • Pr. Marco Feliciano (PSC) – SIM
  • Renata Abreu (PTN) – SIM
  • Ricardo Izar (PP) – SIM
  • Ricardo Tripoli (PSDB) – SIM
  • Roberto Alves (PRB) – SIM
  • Roberto de Lucena (PV) – SIM
  • Rodrigo Garcia (DEM) – SIM
  • Samuel Moreira (PSDB) – SIM
  • Sérgio Reis (PRB) – SIM
  • Silvio Torres (PSDB) – SIM
  • Tiririca (PR) – SIM
  • Valmir Prascidelli (PT) – NÃO
  • Vanderlei Macris (PSDB) – SIM
  • Vicente Candido (PT) – NÃO
  • Vicentinho (PT) – NÃO
  • Vinicius Carvalho (PRB) – SIM
  • Vitor Lippi (PSDB) – SIM

Rio de Janeiro (RJ)

  • Alessandro Molon (REDE) – NÃO
  • Alexandre Serfiotis (PMDB) – SIM
  • Alexandre Valle (PR) – SIM
  • Altineu Côrtes (PMDB) – SIM
  • Arolde de Oliveira (PSC) – SIM
  • Aureo (SD) – SIM
  • Benedita da Silva (PT) – NÃO
  • Cabo Daciolo (PTdo) – SIM
  • Celso Pansera (PMDB) – NÃO
  • Chico Alencar (PSO) – NÃO
  • Chico D’angelo (PT) – NÃO
  • Clarissa Garotinho (PR) – AUSÊNCIA
  • Cristiane Brasil (PTB) – SIM
  • Deley (PTB) – SIM
  • Dr. João (PR) – SIM
  • Eduardo Cunha (PMDB) – SIM
  • Ezequiel Teixeira (PTN) – SIM
  • Felipe Bornier (PROS) – SIM
  • Fernando Jordão (PMDB) – SIM
  • Francisco Floriano (DEM) – SIM
  • Glauber Braga (PSOL) – NÃO
  • Hugo Leal (PSB) – SIM
  • Indio da Costa (PSD) – SIM
  • Jair Bolsonaro (PSC) – SIM
  • Jandira Feghali (PCdoB) – NÃO
  • Jean Wyllys (PSOL) – NÃO
  • Julio Lopes (PP) – SIM
  • Leonardo Picciani (PMDB) – NÃO
  • Luiz Carlos Ramos (PTN) – SIM
  • Luiz Sérgio (PT) – NÃO
  • Marcelo Matos (PHS) – SIM
  • Marco Antônio Cabral (PMDB) – SIM
  • Marcos Soares (DEM) – SIM
  • Miro Teixeira (REDE) – SIM
  • Otavio Leite (PSDB) – SIM
  • Paulo Feijó (PR) – SIM
  • Pedro Paulo (PMDB) – SIM
  • Roberto Sales (PRB) – SIM
  • Rodrigo Maia (DEM) – SIM
  • Rosangela Gomes (PRB) – SIM
  • Sergio Zveiter (PMDB) – SIM
  • Simão Sessim (PP) – SIM
  • Soraya Santos (PMDB) – SIM
  • Sóstenes Cavalcante (DEM) – SIM
  • Wadih Damous (PT) – NÃO
  • Washington Reis (PMDB) – SIM

Espírito Santo (ES)

  • Carlos Manato (SD) – SIM
  • Dr. Jorge Silva (PHS) – SIM
  • Evair de Melo (PV) – SIM
  • Givaldo Vieira (PT) – NÃO
  • Helder Salomão (PT)  – NÃO
  • Lelo Coimbra (PMDB) – SIM
  • Marcus Vicente (PP) – SIM
  • Max Filho (PSDB) – SIM
  • Paulo Foletto (PSB) – SIM
  • Sergio Vidigal (PDT) – SIM

Minas Gerais (MG)

  • Adelmo Carneiro Leão (PT) – NÃO
  • Aelton Freitas (PR) – NÃO
  • Bilac Pinto (PR)- SIM
  • Bonifácio de Andrada (PSDB) – SIM
  • Brunny (PR) – NÃO
  • Caio Narcio (PSDB) – SIM
  • Carlos Melles (DEM) – SIM
  • Dâmina Pereira (PSL) – SIM
  • Delegado Edson Moreira (PR) – SIM
  • Diego Andrade (PSD) – SIM
  • Dimas Fabiano (PP) – SIM
  • Domingos Sávio (PSDB) – SIM
  • Eduardo Barbosa (PSDB) – SIM
  • Eros Biondini (PROS) – SIM
  • Fábio Ramalho (PMDB) – SIM
  • Franklin Lima (PP) – SIM
  • Gabriel Guimarães (PT) – NÃO
  • George Hilton (PROS) – NÃO
  • Jaime Martins (PSD) – SIM
  • Jô Moraes (PCdoB) – NÃO
  • Júlio Delgado (PSB) – SIM
  • Laudivio Carvalho (SD) – SIM
  • Leonardo Monteiro (PT) – NÃO
  • Leonardo Quintão (PMDB) – SIM
  • Lincoln Portela (PRB) – SIM
  • Luis Tibé (PTdoB) – SIM
  • Luiz Fernando Faria (PP) – SIM
  • Marcelo Álvaro Antônio (PR) – SIM
  • Marcelo Aro (PHS) – SIM
  • Marcos Montes (PSD) – SIM
  • Marcus Pestana (PSDB) – SIM
  • Margarida Salomão (PT) – NÃO
  • Mário Heringer (PDT) – SIM
  • Mauro Lopes (PMDB) – SIM
  • Miguel Corrêa (PT) – NÃO
  • Misael Varella (DEM) – SIM
  • Newton Cardoso Jr (PMDB) – SIM
  • Odelmo Leão (PP) – SIM
  • Padre João (PT) – NÃO
  • Patrus Ananias (PT) – NÃO
  • Paulo Abi-ackel (PSDB) – SIM
  • Raquel Muniz (PSD) – SIM
  • Reginaldo Lopes (PT) – NÃO
  • Renzo Braz (PP) – SIM
  • Rodrigo de Castro (PSDB) – SIM
  • Rodrigo Pacheco (PMDB) – SIM
  • Saraiva Felipe (PMDB) – SIM
  • Stefano Aguiar (PSD) – SIM
  • Subtenente Gonzaga (PDT) – SIM
  • Tenente Lúcio (PSB) – SIM
  • Toninho Pinheiro (PP) – SIM
  • Weliton Prado (PMB) – SIM
  • Zé Silva (SD) – SIM
  •  

Senadores que votaram contra e a favor do impeachment


Como parte do processo do impeachment, Dilma Rousseff foi convocada ao Senado federal para fazer a sua defesa, respondendo algumas perguntas feita pelos senadores. A sessão foi bastante cansativa, se estendendo por mais de 13 horas.

Depois disso, os senadores realizaram duas votações: a primeira decidiu sobre o impeachment e a segunda, que a presidente não ficará inelegível por oito anos e poderá exercer função pública.

O processo teve fim nove meses após a autorização da abertura pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois das denúncias feitas pelo ex-procurador de justiça Hélio Pereira Bicudo e pelos advogados Miguel Reale Júnior e Janaína Conceição Paschoal.

Votos à favor

Após quase 70 horas de julgamento, iniciado no dia 25 de agosto, foram ouvidos, além da própria representada, parlamentares, testemunhas e os advogados das duas partes. No processo, 61 senadores votaram a favor do impeachment. Saiba quais foram eles:

Acir Gurgacz (PDT-RO),
Aécio Neves (PSDB-MG),
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP),
 Alvaro Dias (PV-PR), Ana Amélia (PP-RS),
 Antonio Anastasia    (PSDB-MG),
Antônio Carlos Valadares (PSB-SE),
 Ataídes Oliveira (PSDB-TO),
Benedito de Lira (PP-AL),
 Cássio Cunha Lima (PSDB-PB),
 Cidinho Santos (PR-MT),
Ciro Nogueira (PP-PI),
Cristovam Buarque (PPS-DF),
Dalírio Beber (PSDB-SC),
Dário Berger (PMDB-SC),
 Davi Alcolumbre (DEM-AP),
 Edison Lobão (PMDB-MA),
 Eduardo Amorim (PSC-SE),
 Eduardo Braga (PMDB-AM),
 Eduardo Lopes (PRB-RJ),
 Eunício Oliveira    (PMDB-CE),
 Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE),
Fernando Collor (PTC-AL),
Flexa Ribeiro (PSDB-PA),
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN),
Gladson Cameli (PP-AC),
Helio José (PMDB-DF),
Ivo Cassol (PP-RO),
 Jader Barbalho (PMDB-PA),
 João Alberto Souza (PMDB-MA),
José Agripino (DEM-RN),
José Anibal (PSDB-SP),
José Maranhão (PMDB-PB),
José Medeiros (PSD-MT),
 Lasier Martins (PDT-RS),
Lúcia Vânia (PSB-GO),
Magno Malta (PR-ES),
Maria do Carmo Alves (DEM-SE),
Marta Suplicy (PMDB-SP),
Omar Aziz (PSD-AM),
 Paulo Bauer (PSDB-SC),
 Pedro Chaves (suplente de Delcídio Amaral cassado pelo Senado) (PSC-MS), Raimundo Lira (PMDB-PB),
 Reguffe (sem partido-DF),
Renan Calheiros (PMDB-AL),
Ricardo Ferraço (PSDB-ES),
Roberto Rocha (PSB-MA),
Romario (PSB-RJ),
Romero Jucá (PMDB-RR),
Ronaldo Caiado (DEM-GO),
Rose de Freitas  (PMDB-ES),
Sérgio Petecão (PSD-AC),
Simone Tebet (PMDB-MS),
Tasso Jereissati (PSDB-CE),
Telmário Mota (PDT-RR),
Valdir Raupp (PMDB-RO),
Vicentinho Alves (PR-TO),
Waldemir Moka (PMDB-MS),
Wellington Fagundes (PR-MT),
Wilder Morais (PP-GO),
Zezé Perrella (PTB-MG).

Votos contra

Por outro lado, tiveram ainda aqueles senadores que votaram contra o processo de impeachment, acreditando que não houve crime de responsabilidade, principal acusação que recai sobre Dilma Rousseff no processo de afastamento. Saiba quais foram os senadores:

Angela Portela (PT-RR),
Armando Monteiro (PTB-PE),
Elmano Férrer (PTB-PI),
Fátima Bezerra (PT-RN),
Gleisi Hoffmann (PT-PR),
Humberto Costa (PT-PE),
João Capiberibe (PSB-AP),
Jorge Viana (PT-AC),
José Pimentel (PT-CE),
Kátia Abreu (PMDB-TO),
Lídice da Mata (PSB-BA),
Lindbergh Farias (PT-RJ),
Otto Alencar (PSD-BA),
Paulo Paim (PT-RS),
Paulo Rocha (PT-PA),
Randolfe Rodrigues (REDE-AP),
Regina Sousa (PT-PI),
Roberto Muniz (PP-BA),
Roberto Requião (PMDB-PR)
Vanessa Grazziotin (PC do B-AM).


Considerações finais

Leve em consideração os votos dos senadores e deputados no impeachment de Dilma, para definir seu voto nesta eleição, pois através da decisão de cada um deles, todos nós eleitores conseguiremos ver quais as intenções de cada um dos candidatos para com o povo brasileiro e nosso país.