quarta-feira, 11 de outubro de 2017

O QUE DEUS E A HISTÓRIA UNIU NINGUÉM PODERÁ DESUNIR

Passam-se os séculos e as gerações, mas o separatismo continua sem dar tréguas e separando os povos, que nunca deveriam ter se separado. A Espanha e Portugal sempre foram as maiores vítimas deste capital separatista. Desde os governos de Fernando e Isabel em Espanha e D. Manuel em Portugal, isto é, em 1498 e 1500 respectivamente, que este separatismo mau e perverso não desiste de destruir a lusofilia e a cultura de Castela. São dois países marcados pelo poderoso separatismo internacional, com forte presença nos países do norte europeu, onde por exemplo começou a divisão da então poderosa e unida igreja católica com o financiamento à Igreja separatista de Lutero por parte deste mesmo separatismo. Portanto, o que acontece na Catalunha de hoje só pode ser entendido por esse prisma, até porque a Catalunha tem forte influência francesa, não só pelas fronteiras mas por laços culturais ligadas ao  Condado de Rossilhão, mas pelo lado de seu povo que em sua maioria se considera espanhol. 
No Referendum separatista da Catalunha apenas 30% de sua população, calculada em 7.500 milhões de eleitores compareceu às urnas, o que não expressa a vontade da maioria.
Assim mesmo o separatismo insiste em dividir a Espanha, sem ao menos atentar no perigo que está correndo pois o governo central de Espanha, que apesar de ser um governo enfraquecido pelas lutas internas, ainda tem o poder da razão de fazer uso do artigo 155 da constituição de Espanha e evitar que o que Deus e a História uniu permaneçam unidos.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Juiz do DF amplia bloqueio de bens para toda família batista - donos da J&F

Decisão – que atinge 21 pessoas físicas e jurídicas, inclusive os irmãos empresários, seus pais e irmãs



O bloqueio de todos os bens da família Batista responsável pelo grupo J&F e de suas empresas foi determinado nesta sexta-feira (6). A decisão foi determinada pelo juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, e foi tomada no âmbito da Operação Bullish , que investiga se o BNDES favoreceu ou não o grupo J&F em operações financeiras.
Tal decisão atinge, ao todo, 21 pessoas físicas e jurídicas, incluindo os irmãos Wesley e Joesley Batista. Estão na lista da família Batista também o pai dos empresários, José, a mãe Flora, e os demais irmãos João, Viviane, Wanessa e Valeria. 

Em relação às empresas, se incluem no bloqueio, por exemplo, a J&F Investimentos e a J&F Participações. A decisão do juiz foi enviada para o Banco Central e repassada, nesta sexta, para todos os bancos brasileiros.

Outros bloqueios

Em junho, o empresário Joesley Batista teve R$ 800 milhões de suas contas bloqueados pela Justiça Federal em São Paulo. A decisão liminar foi tomada pelo juiz Tiago Bitencourt De David, da 5ª Vara Federal Cível, no último dia 30 de maio, como parte da ação que investiga o empresário por suposto uso de informação privilegiada.

No mês seguinte, porém, a Justiça Federal determinou o desbloqueio do valor alegando que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estava analisando as condutas mencionadas e que não se fazia "necessária a incursão do Poder Judiciário no assunto, pois inocorre omissão estatal a ser sanada. Pelo contrário, revela-se prudente aguardar o desenrolar da investigação da CVM para que se tenha mais dados sobre o ocorrido”.

A Justiça já também já tinha determinado o bloqueio de R$ 60 milhões da família Batista. No entanto, a Polícia Federal argumentou, na ocasião, que os valores retidos eram muito inferiores ao suposto prejuízo de R$ 1,2 bilhão que os irmãos Joesley e Wesley Batista causaram ao BNDESPar – divisão de investimento em participações em empresas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Greve dos Correios acaba

A maioria dos sindicatos de trabalhadores dos Correios decidiu nesta sexta-feira (6) aceitar a proposta de acordo apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e encerrar a greve dos correios iniciada no dia 20 de setembro. 

Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), dos 31 sindicatos filiados, 24 já realizaram assembleias e votaram por aceitar a proposta e encerrar a paralisação. 

A assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2018 pela empresa e federações representantes dos trabalhadores está prevista para terça-feira (10).
A proposta de acordo prevê, entre outros pontos, reajuste de 2,07% (INPC) retroativo ao mês de agosto de 2017, compensação de 64 horas (8 dias) e desconto dos demais dias de ausência.

Efeitos da greve

Os Correios informaram que neste fim de semana será realizado mais um mutirão com a expectativa é de entregar aproximadamente 5 milhões de cartas e encomendas atrasadas.
Em nota, a estatal informou que dos cerca dos seus 108 mil empregados, aproximadamente 90% estavam "trabalhando normalmente em todo o país" nesta sexta-feira.

De acordo com entidades que representam os funcionários, a paralisação foi parcial, com redução de funcionários nas agências, afetando principalmente a área de distribuição. As agências franqueadas não participaram da greve - são cerca de 1 mil no país. Já as agências próprias totalizam mais de 6.500 pelo país. 

Os serviços mais afetados durante a paralisação foram os de hora marcada. No período, foram suspensos: Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária.
A proposta de acordo coletivo foi apresentada na quarta-feira (4) pelo ministrodo TST Emmanoel Pereira. Veja os principais termos:
  • reajuste de 2,07% (INPC) nos salários e benefícios retroativo ao mês de agosto deste ano
  • compensação de 64 horas e desconto dos demais dias de ausência
  • manutenção de cláusulas sociais no acordo

Crise nos Correios

Os Correios enfrentam uma severa crise econômica. Nos últimos dois anos, os Correios apresentaram prejuízos que somam, aproximadamente, R$ 4 bilhões. Desse total, 65% correspondem a despesas de pessoal. 

Os Correios anunciaram em março o fechamento de 250 agências, apenas em municípios com mais de 50 mil habitantes, além de uma série de medidas de redução de custos e de reestruturação da folha de pagamentos. 

A estatal alega ainda que o custeio do plano de saúde dos funcionários é responsável pela maior parte do déficit da empresa registrado nos últimos anos. Hoje a estatal arca com 93% dos custos dos planos de saúde e os funcionários, com 7%. 

A crise atingiu também o Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos (Postalis), fundo de pensão dos funcionários da estatal, que teve intervenção decretada pelo governo após prejuízos e denúncias de fraudes em investimentos em desacordo com a política interna do Postalis.

Trump revoga norma de Obama e acaba deixando milhões de mulheres em risco

Trump revogou, uma norma do Obama que fazia com que os empregadores tivessem de fornecer seguros de saúde que cobrissem planos contraceptivos para mulheres. Esta decisão vem no seguimento de uma promessa eleitoral do Presidente dos EUA que agradou bastante os apoiantes de Trump que são cristão conservadores.

A decisão irritou alguns ativistas mas agradou aos cristãos conservadores. Não é ainda claro quantas mulheres vão perder o direito a contracepção e que empresas vão usar a exceção agora permitida.

As novas regras, que entram desde já em vigor, estão a ser criticadas por ativistas dos direitos das mulheres e democratas no Congresso.