Catedral Metropolitana de São Paulo ou Catedral da Sé, é a catedral da Arquidiocese de São Paulo, Brasil. Localiza-se na Praça da Sé, no Zona Central do município de São Paulo.
A sua construção, em estilo neogótico, começou em 1913 e terminou
quatro décadas mais tarde. A construção estava pronta para o 400º
aniversário de fundação da cidade, em seguida, humilde de São Paulo pelo
cacique Tibiriçá e pelos padres jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta.
Apesar de ter uma cúpula de estilo renascentista, a Catedral Metropolitana de São Paulo é considerada como o quarto maior templo neogótica do mundo. A catedral é o templo principal da paróquia de Nossa Senhora da Assunção de São Paulo, criada em 10 de agosto de 1591.
A Sala São Paulo é um local onde ocorrem apresentações sinfônicas e de câmara. Faz parte do Centro Cultural Júlio Prestes, na antiga Estação Júlio Prestes. Fica localizada na Praça Júlio Prestes, no bairro de Campos Elísios, na cidade de São Paulo. Inaugurada no dia 9 de julho de 1999, foi a primeira sala de concertos do Brasil, considerada uma das melhores do mundo desde a sua concepção. A estação foi completamente restaurada e remodelada pelo Governo do Estado como parte do projeto de revitalização do centro da cidade.
Ao lado dela encontra-se a Estação Pinacoteca, que abriga exposições de arte.
A sala tem uma capacidade de 1.498 lugares e 22 camarotes e é a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP). Foi concebida de acordo com os mais atualizados padrões internacionais e muitos especialistas consideram a Sala São Paulo uma das salas de concerto com melhor acústica no mundo. É comparada a muitas salas dos Estados Unidos ou da Europa mundialmente conhecidas, como Symphony Hall de Boston, o Musikverein, em Viena, e o Concertgebouw, em Amsterdã.
A renovação começou em novembro de 1997, mas os primeiros passos foram dados em 1995, sob a supervisão do arquiteto Nelson Dupré. O Governador Mário Covas visualizava a Estação Júlio Prestes como um espaço ideal para apresentações sinfônicas, uma vez que faltava ao Brasil lugares adequados para este tipo de apresentação e principalmente porque a Orquestra sinfônica do Estado de São Paulo não possuía um centro permanente. Em 2015, o jornal britânico The Guardian classificou a Sala São Paulo como uma das dez melhores casas de concerto do mundo.Em 1999, a Sala São Paulo foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico
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