No passado sábado dia 15 de Julho,
chegou ao aeroporto da Portela de Sacavém o primeiro voo de uma série de
quatro voos charters especiais patrocinados pelo maior grupo turístico
Japonês a Japan Travel Bureau.
A China também vai patrocinar esse tipo de voo para Portugal.
A China também vai patrocinar esse tipo de voo para Portugal.
Mas
com Portugal a crescer na Economia, com previsão de mais de dois por
cento em 2017, o aeroporto de Lisboa, construido em plena 2ª guerra
mundial, já não atende ao intenso tráfego aéreo internacional,
principalmente turístico e terá que passar por grandes obras de
estrutura de acesso, ou então como é mais provável, ver construido um
novo aeroporto, cujo local até agora tem gerado muitas polêmicas por
parte dos ambientalistas e do povo em geral.
O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, admite
que as obras do novo aeroporto de Lisboa poderão começar já em 2019.
Temos
duas opções sobre a mesa, que são: recuperar o projeto de
Alcochete ou fazer a reconversão da base aérea do Montijo, a alternativa
que mais agrada à ANA(Agência Nacional de Aviação). Sendo muito grande a
diferença de custos entre as duas opções, estamos a pensar na opção
Montijo.
Falando em “pressões” que disse surgirem de vários lados, Azeredo
Lopes frisou ser necessário “não se deixar influenciar muito pelo
ruído” e insistiu que a preocupação do ministério da Defesa é
“salvaguardar a operação da Força Aérea Portuguesa”.
A verdade é que Portugal precisa colocar emergência na solução
do problema pois a receita com o turismo tem importante influência no
padrão de vida do povo português e os passageiros da Portela de Sacavém
vêm reclamando muito dos atrasos dos serviços prestados.
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