O voo terá três frequências por semana - quarta-feira, sexta-feira e domingo - entre a cidade de Hangzhou, na costa leste da China, e Lisboa, com paragem em Pequim.
A Beijing Capital Airlines pretende ainda iniciar uma quarta frequência, mas esta ainda depende de aprovação do ministério de aviação da China.
O voo entre a China e Portugal será realizado pelo avião modelo 330-200 da Airbus, a maior aeronave comercial de passageiros da construtora europeia, com capacidade para 475 passageiros.
A
Beijing Capital Airlines é uma das subsidiárias do grupo chinês HNA, acionista da TAP através do consórcio Atlantic Gateway e da companhia Azul no Brasil. A Ctrip, a principal agência de pesquisa de
viagens da China, já incluía hoje este voo co um preço fixado de ida e
volta em 6.400 yuans (870 euros).
Nos últimos três anos, o número de turistas chineses que visitaram Portugal triplicou, para 183.000, e deverá aumentar "exponencialmente" com a abertura da ligação direta, afirmou no início deste mês a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.
"Os chineses que chegam a Portugal são sempre canalizados através de outra porta na Europa, nomeadamente através de Espanha, o que faz com que passem poucas noites em Portugal", disse em Pequim, Mendes Godinho, afirmando que o grande objetivo é "inverter essa tendência".
A China atualmente é o maior emissor mundial de turistas e, segundo estatísticas oficiais, 135,1 milhões de chineses viajaram para fora da China continental, em 2016, num aumento de 12,5% em relação ao ano anterior.
O crescente poder de compra e maior facilidade em obter o visto para muitos países explicam o rápido aumento do número de turistas chineses.
De acordo com a Organização Mundial do Turismo, os chineses são também os turistas que mais gastam: só no ano passado deixaram 246 mil milhões de euros além-fronteiras.
A acompanhar este fluxo crescente, o Turismo de Portugal tem, desde 2014, uma representação permanente em Xangai, a "capital" econômica da China.
Portugal conta também com nove centros de emissão de vistos no país asiático, distribuídos pelas cidades de Pequim, Xangai, Hangzhou, Nanjing, Chengdu, Shenyang, Wuhan, Fuzhou, Cantão (Guangzhou).
Nos últimos três anos, o número de turistas chineses que visitaram Portugal triplicou, para 183.000, e deverá aumentar "exponencialmente" com a abertura da ligação direta, afirmou no início deste mês a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.
"Os chineses que chegam a Portugal são sempre canalizados através de outra porta na Europa, nomeadamente através de Espanha, o que faz com que passem poucas noites em Portugal", disse em Pequim, Mendes Godinho, afirmando que o grande objetivo é "inverter essa tendência".
A China atualmente é o maior emissor mundial de turistas e, segundo estatísticas oficiais, 135,1 milhões de chineses viajaram para fora da China continental, em 2016, num aumento de 12,5% em relação ao ano anterior.
O crescente poder de compra e maior facilidade em obter o visto para muitos países explicam o rápido aumento do número de turistas chineses.
De acordo com a Organização Mundial do Turismo, os chineses são também os turistas que mais gastam: só no ano passado deixaram 246 mil milhões de euros além-fronteiras.
A acompanhar este fluxo crescente, o Turismo de Portugal tem, desde 2014, uma representação permanente em Xangai, a "capital" econômica da China.
Portugal conta também com nove centros de emissão de vistos no país asiático, distribuídos pelas cidades de Pequim, Xangai, Hangzhou, Nanjing, Chengdu, Shenyang, Wuhan, Fuzhou, Cantão (Guangzhou).
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