A Marinha chinesa apresentou esta quarta-feira um novo porta-aviões, o primeiro construído no país, um acréscimo ao seu já poderio militar para reforçar sua posição defensiva no seu litoral e no mar da China, devido às tensões militares entre a Coreia do Norte e os EUA, por causa do programa nuclear e dos mísseis ameaçadores de Pyongyang e também perante as contínuas disputas territoriais no Mar do Sul da China entre Pequim e outros países da região.
A
agência estatal Xinhua noticiou esta quarta-feira que o novo
porta-aviões, o segundo da frota naval da China, "foi lançado à
água" no porto de Dalian, no nordeste do país.
A apresentação do novo navio acontece após a administração de Donald Trump ter enviado para a Coreia do Sul a frota de ataque Carl Vinson, composta por um porta-aviões, navios de guerra e um submarino, perante pedidos de calma das autoridades chinesas.
Pyongyang ou Pionguiangue, que é a capital e a maior cidade da República Popular Democrática da Coreia, mais conhecida como Coreia do Norte, já ameaçou afundar o porta-aviões norte-americano, depois de acusar os EUA e os seus aliados da região, como o Japão e Coreia do Sul, de estarem se preparando para uma invasão.
Pyongyang ou Pionguiangue, que é a capital e a maior cidade da República Popular Democrática da Coreia, mais conhecida como Coreia do Norte, já ameaçou afundar o porta-aviões norte-americano, depois de acusar os EUA e os seus aliados da região, como o Japão e Coreia do Sul, de estarem se preparando para uma invasão.
O novo porta-aviões representa um enorme avanço técnico em relação ao Liaoning, que foi construído há mais
de 25 anos pela União Soviética.
Apesar disso, o navio é tido como tecnologicamente inferior aos dez porta-aviões que integram a atual frota naval dos Estados Unidos, que continuam a investir mais na área da Defesa do que o gigante asiático, que agora se verá mais contido no seu desenvolvimento social.
Apesar disso, o navio é tido como tecnologicamente inferior aos dez porta-aviões que integram a atual frota naval dos Estados Unidos, que continuam a investir mais na área da Defesa do que o gigante asiático, que agora se verá mais contido no seu desenvolvimento social.
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