Já o ministro das relações exteriores Augusto Santos Silva afirma que o governo está usando de prudência e que neste momento entende ser esta a medida mais adequada para defender os interesses nacionais e demonstrar no plano internacional que estamos usando de prudência e entendermos que neste momento é a medida mais adequada para defender os interesses nacionais e manifestar no plano internacional a importância que concedemos à responsabilidade da Federação Russa, que tudo leva a crer que seja absoluta, no ataque perpetrado em Salisbury" ao ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yúlia, explicou Augusto Santos Silva.
O presidente Marcelo Rebelo de Sousa, reagiu, à porta de um teatro em Cascais quando se preparava para assistir a uma peça, afirmando que "A chamada do embaixador de Portugal em Moscovo para consultas a
Lisboa, como se sabe, significa que durante um período, mais ou menos
curto, mais ou menos longo, a presença do mais alto representante
diplomático português num país deixa de existir".
Marcelo acrescentou ainda que "a esse nível, é uma forma muito clara de
aviso à Rússia". Foi o que o Governo decidiu e é uma decisão forte",
sublinhou o chefe de Estado.
Do lado do bloco de esquerda, BE, o Governo recebeu elogios pela prudência demonstrada.
"Agora nós também temos assistido na Europa a uma vontade de fazer uma
escalada de várias formas, que tem até produzido guerras por procuração
em vários locais do mundo o que não é aceitável. Que o Governo português
não queira fazer parte dessa escalada parece-nos prudente. Esperemos
que mantenha essa posição", afirmou Catarina Marins.
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