O Supremo Tribunal
Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira, 22, por 6 votos a 5, evitar
que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva receba uma ordem de prisão
até que a Suprema Corte conclua o julgamento sobre o
habeas corpus do líder petista iniciado hoje. Na próxima sessão, em 4 abril, o STF votará o pedido do líder petista de permanecer em liberdade até que se
esgotem todos os recursos contra a condenação que sofreu na Lava Jato. A
decisão o afasta da prisão, que a própria defesa apontou como iminente,
no caso do triplex.
A decisão foi tomada após um pedido feito da tribuna em que a defesa alegou iminência de prisão. A decisão evita que, após julgamento dos embargos de declaração no Tribunal Regional Federal da Quarta Região, na próxima segunda-feira, 26, a Justiça determine o cumprimento da pena de 12 anos e 1 mês pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).
Considerada incógnita no julgamento, a ministra Rosa Weber foi justamente quem abriu a votação a favor de suspender a eventual ordem de prisão até que o Supremo julgue o mérito do habeas corpus, sendo seguida pelos ministros Marco Aurélio, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Celso de Mello, enquanto os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia votaram a favor da prisão.
A decisão foi tomada após um pedido feito da tribuna em que a defesa alegou iminência de prisão. A decisão evita que, após julgamento dos embargos de declaração no Tribunal Regional Federal da Quarta Região, na próxima segunda-feira, 26, a Justiça determine o cumprimento da pena de 12 anos e 1 mês pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).
Considerada incógnita no julgamento, a ministra Rosa Weber foi justamente quem abriu a votação a favor de suspender a eventual ordem de prisão até que o Supremo julgue o mérito do habeas corpus, sendo seguida pelos ministros Marco Aurélio, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Celso de Mello, enquanto os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia votaram a favor da prisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário