O senador e presidente do PSDB, Aécio Neves, é o presidenciável mais
rejeitado entre o eleitorado brasileiro, de acordo com pesquisa da consultoria
Ipsos (é a terceira maior empresa de pesquisa e de
inteligência de mercado do mundo). Fundada na França em 1975, a Ipsos
conta hoje com 16.000 funcionários e está presente em 88 países).
Segundo o levantamento desta empresa o índice de rejeição de Aécio Neves aumentou de
51% para 74% em um ano.
O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve índice de rejeição
registrado no ano passado, que foi de 66%. Outros possíveis candidatos do PSDB (Partido Social Democrático Brasileiro)
registraram também piora, segundo a pesquisa.
A
rejeição ao senador José Serra passou de 49% para 66%, enquanto a do governador
de São Paulo, Geraldo Alckmin, subiu de 51% para 64%. A ex-candidata à
presidência Marina Silva também viu sua rejeição passar de 52%
para 57%.
Esta pesquisa foi realizada entre 1º e 11 de fevereiro. Foram entrevistadas mil e duzentas pessoas em 72 municípios brasileiros. A margem de
erro é de três pontos percentuais.
O Brasil é uma república federativa formada pela união de 26 estados federados, divididos em 5 570 municípios, além do Distrito Federal.
Comentário: - A deposição da presidente Dilma, da maneira como aconteceu, ainda vai influir mais no resultado das próximas eleições. O povo em geral, apesar do baixo grau de politização, está à espreita de novos políticos para depositar seu voto, fugindo dessa mesmice de quase meio século de UDN de Lacerda(União Democrática Nacional) e de Getúlio(Partido Trabalhista Brasileiro). A UDN, sempre embalada no "discurso liberal", defensora dos interesses do grande capital e o PTB embalado no discurso trabalhista sempre defensor dos interesses do trabalho. Com a chegada da ditadura militar , estes partidos desapareceram e reapareceram após a mesma, apenas com outras siglas, sem mudar em nada os interesses do povo brasileiro. Agora os tempos são outros e quase todos esses velhos políticos, não só pela idade, mas sobretudo pela rejeição popular, como confirma a pesquisa do IPSOS, devem voltar para casa, principalmente os do "SIM" e talvez uma nova Era abra as portas ao Brasil potência mundial! E quais seriam os novos líderes dessa mudança? Não sei, apenas devo dizer, que nesse fatídico e depressivo 31 de agosto, surgiram alguns deles, mas que, ao contrário dos políticos do sim, ainda não se manifestaram. Uma coisa é certa, tal como diz a pesquisa "IPSOS", a turma do SIM, também sofrerá o trauma do "golpe", sofrido por Dilma naquele agosto dos desgostos!
JPL
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