CONSEQUÊNCIAS DESTE "SUPOSTO GOLPE"
O
País oficialmente está parado e as atividades comerciais sem sinais de
recuperação, o desemprego aumentando, a fome batendo às portas das
famílias mais humildes, a classe média e os pequenos e médios
empresários sufocados por uma carga atributária sem precedentes. O país
só ainda não está em guerra civil, graças às suas potencialidades
naturais, à sua densidade geográfica(ainda pequena em relação à sua
superfície) e ao espírito passivo, humano e integracionista de seu povo,
herança maior de nossos antepassados.
As
consequências da decisão daqueles 2/3 do senado brasileiro tomada em
31/de agosto de 2016, ainda não podem ser previstas, pois a sociedade
está ainda sob efeito anestésico mediático e a desinformação política da
maioria de nosso povo! Mesmo aqueles que não concordavam com a linha
política do PT, o partido da presidente Dilma, mas que também não
concordam com a solução encontrada pelos 2/3 dos congressistas que
praticaram o "suposto golpe político". Enfim, até ao momento ninguém tem
a certeza do que vem por aí, de bom ou de ruím para o povo brasileiro: -
por enquanto, nenhum setor importante da sociedade se manifestou no
sentido de uma solução para a grave crise que tomou conta do país.
Apenas
aqui e ali, se ouvem sugestões individuais, entre elas, a intervenção
militar que seria uma forma de tranquilizar os ânimos até à data de
novas eleições, a convocação de eleições antecipadas e a continuidade de
Temer até às próximas eleições de 2018, ou a volta de Dilma ao poder,
completando o mandato conferido por mais de 100 milhões de brasileiros.
Enfim,
só o tempo a médio e longo prazo poderá responder esta questão. Até
porque esta situação dependerá dos acontecimentos políticos internos e
externos, em que o Brasil está inserido, devido à globalização das
Economias Mundiais.
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