O primeiro-ministro Antônio Costa, defendeu esta sexta-feira, 23/2/18, na cidade de Bruxelas a criação de novos impostos europeus para que aumentem as receitas
da União Europeia, acrescentando que este aumento não incidirá sobre os portugueses. Esta declaração aconteceu ao final de uma cimeira informal de chefes de Estado e de Governo da Comunidade Europeia, acrescentando ainda que o debate sobre o assunto não é uma intervenção do governo português, mas sim um debate a nível de Europa, que considera importante para que Portugal não venha a perder fundos comunitários.
Uma coisa fica clara, se Portugal não quiser perder os fundos comunitários na política agrícola, na política de coesão, se não quiser perder os fundos comunitários disponibilizados para 2020, é necessário não só recuperar a perda de receitas resultante da saída do Reino Unido da Comunidade, como também para fazer face aos novos aos novos desafios e ambições. Este aumento de recursos pode ser feito também através das contribuições financeiras dos Estados-membros, acrescentou Antônio Costa.
Segundo ele, os “Os
impostos falados não são propriamente impostos que
irão incidir sobre os portugueses, mas sim sobre as multinacionais norte-americanas que
exploram o espaço digital da União Europeia.
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