Passam-se os séculos e as gerações, mas o separatismo continua sem dar tréguas e separando os povos, que nunca deveriam ter se separado. A Espanha e Portugal sempre foram as maiores vítimas deste capital separatista. Desde os governos de Fernando e Isabel em Espanha e D. Manuel em Portugal, isto é, em 1498 e 1500 respectivamente, que este separatismo mau e perverso não desiste de destruir a lusofilia e a cultura de Castela. São dois países marcados pelo poderoso separatismo internacional, com forte presença nos países do norte europeu, onde por exemplo começou a divisão da então poderosa e unida igreja católica com o financiamento à Igreja separatista de Lutero por parte deste mesmo separatismo. Portanto, o que acontece na Catalunha de hoje só pode ser entendido por esse prisma, até porque a Catalunha tem forte influência francesa, não só pelas fronteiras mas por laços culturais ligadas ao Condado de Rossilhão, mas pelo lado de seu povo que em sua maioria se considera espanhol.
No Referendum separatista da Catalunha apenas 30% de sua população, calculada em 7.500 milhões de eleitores compareceu às urnas, o que não expressa a vontade da maioria.
Assim mesmo o separatismo insiste em dividir a Espanha, sem ao menos atentar no perigo que está correndo pois o governo central de Espanha, que apesar de ser um governo enfraquecido pelas lutas internas, ainda tem o poder da razão de fazer uso do artigo 155 da constituição de Espanha e evitar que o que Deus e a História uniu permaneçam unidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário