O conjunto das quinas poderia ter resolvido o jogo na primeira parte, mercê de várias oportunidades claras, mas acabou surpreendida pela melhor organização do adversário. Consentiu mal o gol do empate e mostrou pouca dinâmica e acerto no último passe, na fase derradeira da partida. Nem as entradas de Renato Sanches e de Éder conseguiram mudar o rumo da partida. Nem mesmo a entrada de Quaresma, com problemas físicos mudou a realidade do jogo.
A verdade é que Portugal jogou pouco, talvez por não acreditar muito na potencialidade de seu adversário.
Fernando Santos não surpreendeu no onze que apresentou, mas algumas das escolhas tiveram influência negativa no resultado do jogo, como foi o caso de Pepe, Danilo e João Mário, que estiveram muito aquém de suas potencialidades. Logo aos três minutos, o luso-brasileiro quase ofereceu o gol à Islândia. Mesmo assim, a seleção portuguesa, no primeiro tempo, foi superior, quando no melhor lance, Nani recebeu uma bola cruzada de André Gomes e bateu Halldorsson.
A Partir do gol, Portugal baixou o rítmo e aconteceu o pior.
Logo após o intervalo vem o balde de água fria, pelos pés de Bjarnason.
E aos 86 minutos de jogo a Islândia bem que poderia ter liquidado a partida fazendo o 2-1!
Agora resta esperar que contra a Áustria, os portugueses voltem a encontrar seu verdadeiro futebol!!!
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